Minha mulher não pode beber

Oi Pessoal. Meu nome é Gerinaldo (eu sei, meu pai devia me odiar, nome horrível rs), sou um homem maduro, 49 anos. Sempre fui magro, tenho 1.81m, corpo peludo e cabelos já quase totalmente brancos. Mas ainda estou inteirão rs. Sou casado com a Sônia a 22 anos, e sempre fomos muito felizes juntos, principalmente por sermos honestos um com o outro.
Moramos em Alagoas e num certo verão, um dos mais quentes de que tenho lembrança, resolvemos fazer um passeio com uns amigos, um outro casal que conhecemos a muito tempo. Alugamos duas casas próximas numa praia , para mantermos nossa privacidade.

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Nós saímos para caminhar a beira mar no fim da tarde, os 4, e estavamos nos divertindo muito. Bateu um fome e paramos num barzinho pra comer qualquer coisa e beber algo também. Sônia nunca gostou de beber nada alcoólico. Ela é frequentadora de uma igreja evangélica e eles não veem com bons olhos. Mas aquela noite, depois de muito insistir ele aceitou um copo de Malz Beer. Só para acompanhar nossos amigos. Eu fiquei surpreso quando ela pediu mais. Disse que era bem docinha e tinha gostado.
Continuamos a jogar conversa fora até umas 2 da manhã e Sônia acabou se empolgando com as bebidas. Experimentou minha caipirinha e já ficou mais risonha que de costume. No fim da noite tava todo mundo meio bobo e nós decidimos ir pra casa.
Fomos andando, já que ficava bem perto e nos despedimos dos nossos amigos. Sônia entrou em casa e foi tirando a roupa.
_ Amor, que você está fazendo?
_ Tá muito calor “nego” (ela sempre me chamou assim), vou tomar um banho.
_ Tudo bem então.

Na praia tá todo mundo sempre de roupas intimas por ei mesmo, né? Ela foi pro chuveiro e eu fiquei sentado na sala, até que ela me chamou:
_Você não vai tomar o seu?
_ Você já terminou? ainda estou ouvindo o chuveiro.
_ Tem bastante espaço aqui.

A verdade é que nós somos muito felizes juntos, mas por causa dos negócios da igreja, nossa vida sexual estava parada a dois anos. A dois anos não fazia amor com a soninha e fiquei meio sem graça.
_ Eu espero você acaba amor.

Ela não disse nada. Logo ela saiu, vestida dessa vez rs. Parecia estar menos bêbada por causa do banho. Eu tomei o meu rapidinho e fui pro quarto. Quando eu entrei ela estava nua, sentada na janela com o dois dedos dentro da buceta, com a cabeça encostada na parede, olhando para cima, revirando os olhos Quem passasse na rua poderia nos, mesmo estando tarde, ou nosso amigos, eles estavam morando na casa ao lado.
Como eu já estava indo dormir, estava só de samba-canção e meu pau logo apontou na cueca. Ela me viu entrando e eu fiquei sem ação. Ela levantou e veio caminhando na minha direção. Minha mulher nunca foi uma modelo, era uma mulher normal, com seus quilinhos a mais, mas tinha um rabão delicioso.
_ Não é melhor a gente…
_ Cala a boca nego e me fode.
_O quê? – Eu fiquei surpreso com o linguajar.
_ Eu quero que você me coma.

Ela passou as mãos macias no meu peito peludo, deslizando lentamente até a minha barriga até meter na minha cueca por fora.
_ Estou vendo que você já está pronto.

Ela enviou a mão por dentro do meu short e agarrou o meu pau. Meu pau nunca foi muito grande, tem uns 16cm , mas é bem grosso. Ela segurou com força enquanto enfiava a outra mão dentro da cueca e pegava no meu saco. Num movimento brusco ela puxou a cueca pra baixo e eu senti a brisa fresca na minha bunda. Ela se ajoelhou, segurou com firmeza na minha bunda, apalpando e abocanhou meu pau. Ela mamava com gosto, engolindo ele inteiro e voltando. Ela nunca tinha me pagado um boquete antes, não importa o quanto eu pedisse. Ela abocanhava meu pau, lambia meu saco, até beijava com carinho a cabeça do meu pau e me dava um sorriso safado enquanto voltava a me chupar.
Ela deve ter percebido o meu tesão quando eu comecei a gemer. Se ela continuasse fazendo gostoso daquele jeito eu ia gozar. Então ela parou. Então eu falei:
_ Eu vou fazer amor com você nessa cama agora.
_ Eu não quero na cama e não quero que você faça amor comigo. Eu quero ser sua puta, quero que você me foda como uma puta.
Ela passou por mim, eu estava de costa pra porta do quarto e entrou no corredor. Ele dava pro quintal na parte dos fundos. Era praticamente aberto. Tinha um telhadinho e uma cerca viva com um metro de altura e um gramado. Eu perguntei aonde ela ia, mas ela não respondeu. Abriu a porta e foi pra fora. Devia estar ficando doida, picar pelada no meio do quintal, dava pros nossos amigos nos verem pela janela, bem como os outros vários moradores das casas em volta. Era tudo muito aberto.
Eu sai e tentei fazê-la pensar direito:
_O que você está fazendo, vão nos ver aqui.
Eu fiquei surpreso quando ela me deu um tapa na cara.
_Cala a boca e me come seu viado. Não gosta mais?
Eu agarrei ela pelo braço com força, nervoso. Com o outro braço ela me bateu de novo e de novo. Até que eu estourei e retribui. Ela me olhou provocante:
_ É só isso que você tem?
Eu perdi a cabeça e agarrei ela pelo pescoço e joguei ela no chão, ela gemeu mais não de dor, eu não joguei com toda a força, mas ela caiu no chão meio que de bruços. Eu montei em cima dela e dei um tapa naquela rabo gostoso e ela gemeu como uma puta.
Meu pau roçava no rabo dele e eu estava louco de tesão.
_ Você quer ser minha puta? Então eu vou te fazer minha puta?
_ Mas os vizinhos podem nos ver. _ Ela falou com uma voz safada me provocando.
_Fodam-se os vizinhos. Eu quero que eles ouçam você gemer quando eu te fizer gozar.

Eu ia virar ela e fazer papai e mamãe que eu sei que ela gosta, mas putas não podem escolher. Eu segurei o pescoço dela por trás com firmeza, ela estava com a cara na grama e botei meu pau na direção do cu dela. Saber que aquele cuzinho ainda era virgem me deu mais tesão ainda. Eu cuspi na cabeça do meu pau, separei uma banda do rabo dela com a mão que estava livre e meti no rabo dela. Ela não se aguentou e deu um gemido mais alto, quase um grito. Eu comecei a tirar e colocar de vagar e ela gemia como nenhuma mulher que eu já tenha comido. Eu peguei firma com as duas mãos na cintura dele e comecei a estocar com força, sem dó. Como eu sempre quis fazer, dominado ela. Nossos corpos suados estavam lubrificados e meio pegajosos. Sônia estava em transe, rebolando no meu pau e me falando putaria.
Botei ela de frente e meti na buceta. Com os três dedos da mão, eu enfiava no cu dela. Mamava as tatas fartas dela e ela me beijava, me mordia o pescoço. Tirei os dedos do cu e comecei a massagear o grelhinho dela.
_Ai mô, espera um pouco eu…
_Espera é o caralho. Eu esperei dos anos, agora cala a boca sua rapariga.
Eu me curvei por sobre ela, não deixando ela se mexer, dominando minha putinha. Ela começou a gritar mais e mais e ai eu percebi o porque.
Ela começou a mijar. Eu senti o mijo quente no meu pau e senti que ela estava gostando. Aquilo me deu um tesão da porra e eu estoquei com toda minha força. A cada metida ela gritava mais alto e eu vi quando a luz da casa dos nossos amigos se acendeu, assim como a de outro vizinho. Eles deviam ter ouvido e talvez estarem olhando pela janela. Ai que eu não me aguentava mais.
_ Ai nego, aaaaaaiii…ai meu deus…
_Era assim que você queria puta.
_ Ai caralho, não para eu vou gozar…eu vou gozar.
_ Eu vou gozar também puta…
_Ai, ahh não para, não para.. ai deus…
Eu pude sentir a buceta dela se contraindo, abraçando meu pau. Seu corpo tremia, seus pés estavam com os dedos encolhidos. Eu não aguentei de tesão. Tirei o pau de dentro dela, passei as pernas por cima do seu peito, abri a boca dela e gozei. O primeiro esguicho foi na cara dela e o restou entrou na boca. Eu meti o pau até a garganta ainda pulsando e leitando pra caralho e ela bebeu tudo. Nós deitamos de barriga pra cima no quintal sem ligar pra nada. E ficamos recuperando o fôlego olhando as estrelas. Somos um casal mais feliz do que nunca.

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