Muita putaria durante e depois do cinema
Quando José me convidou para ir-mos ao cinema já sabia que vinha aí muita safadeza. Como sempre para estas ocasiões ele gosta que eu me vista com roupas fáceis de tirar (de preferência vestidos largos) e sem cuecas. Cuecas é peça de roupa que nunca faz parte da minha toalete nestas ocasiões pois nunca sabemos as oportunidades que vamos ter para as nossas brincadeiras.
Depois de jantar lá vamos nós para a sessão de cinema (ou melhor, de putaria). Antes de sair-mos de casa mostro a meu marido para ver se aprova. Levanto o vestido para lhe mostrar a coninha raspadinha e já com algum sinal de excitação. José queria me fuder logo ali mas tinha de aguardar pois a noite ainda estava a começar. Durante a viagem de carro até ao cinema ainda deu tempo para verificar o estado da minha excitação. Com a mão esquerda no volante, foi me masturbando o clitóris e a cona que já se encontrava encharcada. Como já era de noite nem hesitei em tirar o vestido e ficar nuazinha enquanto ele conduzia. Não tardei a atingir o orgasmo contorcendo-me toda e gemendo alto enquanto me enfia vários dedos na cona. Estava-mos a chegar e tive de me vestir á pressa.
Depois que entramos na sala de cinema e embora os lugares estejam marcados procuramos um lugar mais resguardado mas não muito pois a nossa excitação é o perigo de ser-mos apanhados. O filme começou mas não me perguntem sobre ele pois durante o filme todo só deu putaria. Eu com a cabeça encostada no seu ombro foi abrindo as pernas com que a convida-lo par começar. José entendeu e quando me passa a mão pela cona nem queria creditar, a minha coninha escorria de tanto tesão. Foi massajando e enfiando dedos, por vezes parava pois a posição não o favorecia muito e parecia que estava-mos a ser observados.
A seguir enquanto me massajava fecho as pernas como que a pedir que não para-se, os gemidos em surdina foram aumentando ao aperceber-se enfia mais dedos na minha cona (quase que enfiava a mão toda). Vim-me violentamente em silêncio (mas não muito). Desconfio se alguém se apercebeu mas naquele momento já não me importava com nada. Agora era a sua vez. Saca o caralho para fora e eu lentamente vou lhe batendo uma punheta, estava quase a vir-se e tinha de parar se não… José volta a brincar comigo pois eu podia me vir ainda mais umas vezes e foi o que aconteceu (não digo quantas senão vocês vão pensar que este conto é inventado).
No final do filme digo-lhe ao ouvido;
-Estou toda dorida.
-Mas ainda não me vim! – Diz José.
-E eu tenho vontade de fuder ainda mais, vamos procurar um sítio para fuder.
Saímos à procura de um sítio para acabar a noite. No parque de estacionamento ainda deu para mais uma exibição. Como estava sem cuecas dei espetáculo ao entrar no carro. Quem quis viu a minha cona quando o vestido subiu ao meter as pernas dentro do carro.
A caminho do local onde já paramos mais algumas vezes para fuder ainda deu tempo para muita brincadeira. Quando estacionou já eu estava nua á muito tempo. Rapidamente passamos ao banco de trás e agora de quatro peço-lhe que me foda.
-Por favor amor, fode-me. Fode-me a cona. Já não aguento mais, quero o teu caralho dentro de mim… Faz-me vir muitas vezes.
Foi só encostar o seu caralho e logo entrou com facilidade devido ao estado de excitação que me encontrava. Penetrou-me com violência parando de vez em quando para não se vir pois não queria que aquele momento terminasse ainda.
Trocamos de posição. Sentou-se no banco e eu sento-me no seu caralho cavalgando que nem uma louca.
-Fode-me…..Fode-me, vou me vir. Vou-me esporrar no teu caralho…Haaaaaaaaa…………
E mais um orgasmo.
De seguida em posição de frango assado foi a vez dele se vir. Foi penetrando a minha cona com prazer. A minha cara de putinha e os gemidos fizeram que tivesse vontade de se vir. Retirou o caralho para fora pois não se queria vir dentro mim para não sujar os bancos do carro. Masturbou-se até se vir, esporrou litros de esperma na minha barriga, nas minhas mamas e algum esperma ainda caiu sobre a minha cona. Lindo de se ver, mesmo como eu gosto. Meu corpo todo coberto de esperma.
Limpamo-nos e descansamos um pouco antes de regressarmos a casa.
Quando chegamos a casa e para meter o carro na garagem eu saio para abrir o portão, como já era tarde não havia ninguém na rua. Fecho o primeiro portão (a minha casa tem dois portões. O da rua e depois o da garagem que é na cave) e desço lentamente tirando o vestido enquanto caminhava. Com os faróis ligados José podia ver bem o meu corpo nu e a minha cona toda raspadinha. Depois de descer e entrar na garagem já o pau de José se encontrava novamente pronto.
José deita-me sobre o capô do carro e penetra-me. Levanta-me uma perna e o caralho bate-me bem no fundo do meu útero. Era impossível não me vir. Atingimos o orgasmo os dois. Senti os jatos de esperma bem no fundo da minha cona e depois a escorrer pelas pernas abertas.
Ficamos exaustos e lá nos arrastamos até á banheira.