O amigo padeiro do meu marido me comeu

De vez em quando eu gosto de usar umas roupas coladas ao corpo, ou até mesmo, vestidos ou saias curtas, porque gosto quando os homens ficam me olhando com vontade de me comerem, sou morena, seios e bumbum médios, casada com um engenheiro aeronauta há oito anos. Este acontecimento ocorreu em um desses dias em que acordei com uma vontade enorme de dar, levantei, preparei o café e fui acordar o meu marido, como estava com um baita tesão, fui acordá-lo com uma chupetinha. Tirei a rola dele para fora e fui chupá-la, mas meu marido me deu um fora, falou que agora não dava, pois estava atrasado. É a primeira vez que eu vejo um patrão atrasado. Mas tudo bem. ele pediu para mim aproveitar que estava disposta e ir comprar pão, fui, coloquei um short bem curtinho, uma blusa bem decotada e fui até a padaria, no caminho fiquei louca de tesão, pois os elogios ao meu corpo eram cada vez mais provocativos, até os motoristas paravam e mexiam comigo, e eu fingia que nem ligava. Cheguei na padaria e fui pedir o pão para o atendente. O rapaz me olhou com uma cara safada e disse: – Que bom vê-la, e o seu renato está bem? Respondi que sim, estava se preparando para ir trabalhar, o atendente falou que se fosse meu marido hoje iria tirar um dia de folga e iria passar o dia comigo. Eu como percebi a cantada, já logo joguei um verde perguntando o por que? Ele falou que com um avião desse em casa, não saia para projetar vôos e sim voava em cima de mim. Isso me excitou muito e falei que se ele quisesse depois passar em casa quando o corno aeronauta sair, iria ver se ele ficaria voando em cima de mim, paguei o pão e fui embora, requebrando o meu quadril e deixando o padeiro e os outros homens doidos por minha bundinha. cheguei em casa, o Renato já estava sentada à mesa, sentei com ele e tomamos o café da manhã, ele me beijou, deu uma beliscadinha no meu grelo e foi trabalhar me deixando sozinha em pleno feriado. Poucos minutos após sua saída a campanhia tocou, era o padeiro, perguntei o que fazia aqui e ele respondeu: – Vi o seu maridinho passar e vim ver se posso passar o dia com você. Deixei-o entrar, sempre tomando cuidado para não correr o risco de ninguém ver o padeiro em casa. Ao entrar em casa o padeiro logo me agarrou por trás e disse. -Nossa solange como você está gostosa! E já foi passadno a mão nos meus seios e beijando o meu pescoço, a temperatura do meu corpo se elevou e quando dei por mim estava beijando o padeiro. Fui guiando o garoto de 19 anos para o meu quarto e disse que só faria se fosse na cama onde eu e meu marido dormíamos, claro que ele concordou. Fomos para o quarto nos beijando e eu já com a mão naquela rola dura, e ao chegar perto da cama sentei, deixando-o em pé na minha frente, coloquei o pau para fora e abocanhei o pau todo, teve uma hora que eu não resisti aquele saco e comecei a lambê-lo também, levando o garoto à loucura, o pau do garoto já estava bem duro, me deitou na cama com um simples empurrão e ajoelhou-se para me chupar, tirou o meu short e a calcinha, abriu as minhas pernas e começou a passar a língua no meu grêlo, isso me deixava louca, e eu gozava gostoso, foi quando eu comecei a implorar por rola, prontamente fui atendida, aquela pica entrava e saia da minha buceta numa velocidade que eu nunca tinha visto e ainda pedia para ele ir mais rápido e gemia, o padeiro olhava para a foto do meu marido e falava: – Como sua puta geme gostoso cornão! Sabia que um dia iria comê-la amigão! E eu adorava ouvir chamarem o meu marido de corno. Virei as costas e fiquei de quatro, empinando bem a bundinha e o padeiro veio enfiar na minha buceta, aí sim que eu gemia, adorava sentir o pau dele entrando todinho na minha buceta e o cachorro do padeiro ainda batia na minha bunda, obrigando-me a pedir por mais rola, era um orgasmo atrás do outro, quando o garoto anunciou que iria gozar, pedi para ele deixar que eu bebia tudinho, afinal de contas adoro chupar rola até gozar. E fui atendida, o garanhão deitou na cama e eu fiquei de quatro e abocanhei aquela rola, chupava e enfiava a rola do safado até quase a garganta e dentro de poucos minutos senti aquele jato forte e quente de porra na boca, acabou escorrendo pelos labios, rosto, pois era tanta porra que não dei conta. Tomamos um banho e o padeiro precisou voltar para a padaria. Em poucos minutos depois da saída do padeiro meu chifrudinho chegou, havia esquecido um disquete. Me beijou, pegou o disquete e perguntou se eu queria algo, e eu respondi: – Quem tem um maridinho bonzinho e trabalhador como você amor, nunca precisa de nada. E ele foi trabalhar. Voltei a transar com o padeiro ainda, pois ele vive me secando e numa de nossas transas em um motel deixei ele tirar algumas fotinhas minhas com uma camera digital. Me disse ele que todos na padaria já sabem da fama de corno do meu maridinho. Quem sabe um dia eu não dou para todos os padeiros da padaria de uma vez só?

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