O dia que vi minha esposa sendo enrabada
Estou casado há 8 anos, sempre tive uma boa vida sexual com minha esposa, tive umas pequenas aventuras nesse período mas pelo que eu sabia ela nunca tinha feito o mesmo, bem, isso é pelo eu que pensava. Todos os dias as 18:00 eu apegava na empresa até a empresa onde ela trabalha para irmos para casa. Em uma sexta-feira qualquer, acabei chegando mais cedo, como tinha que esperar e não estava afim de ficar no carro, fui entrando, cheguei até a sala dela e não a vi por ali, ela é secretária de um dos diretores. Sentei e fiquei esperando. Com o silencio acabei ouvindo pequenos gemidos da sala ao lado, a sala do diretor dela. Fiquei claro curioso e mais ainda desconfiado, afinal ela não estava ali e os gemidos eram de uma trepada. Abri com todo cuidado a porta procurando evitar qualquer ruído, típico do corno manso. Então eu vi o que eu esperava ver. Ela estava de 4 sobre o tapete da sala e o tal do diretor por trás dela, ambos de costas para a porta. Minha loirinha gostosa
estava recebendo o pau do chefe dela em sua bunda, ele entrava e saia do seu cu, chegou a tirar todo o cacete e meter tudo de novo, ela segurava o gemido e agüentava o mastro dele enterrando em sua bunda. Quando ele parava ela continuava com o movimento para absorver ainda mais o outro dentro dela. Ele a deitou no chão e então socou com muita força, ela mordia o tapete para não poder gritar e ele socando com tudo dentro dela, não agüentou muito e o vi gozando dentro do rabo da minha loirinha linda. Fechei a porta e sai.
Voltei para o carro e esperei, fiquei revendo a cena do outro a comendo, meu pau duro, vontade de bater uma punheta ali mesmo. Durante todo o tempo de casados ela só tinha me dado o cu uma vez e mesmo assim nem terminamos nele, diz que sentia dor e não queria, sequer eu tinha enfiado todo o pau dentro do rabo dela e no entanto naquele dia eu a via receber aquele cacete enorme dentro do cu e se divertia com ele. Na hora de sempre ela chegou. Beijou minha boca e estava como sempre estava todos os dias, falando, feliz, contando novidades e entusiasmada com o trabalho. O final de semana passou, transamos, tentei comer o cu dela mas foi impossível, ela disse que isso ela não fazia porque doía demais, fiquei lembrando da imagem do cacete do outro dentro daquele rabinho e ela quase pedindo mais.
Nas terças-feiras ela tem aulas a noite de um curso de aperfeiçoamento e desconfiado resolvi segui-la naquela semana. Tão logo a deixei, o chefe chegou e os dois foram para o motel, ficaram por duas horas por lá. Quando a encontrei lá estava ela com a mesma felicidade e entusiasmo. Tentei come-la naquela noite mas ela não quis, por que será não é mesmo? Acabei batendo uma punheta e gozando pensando no chefe a possuindo.
Uma semana depois abri o jogo, disse a ela que sabia de tudo e por mais incrível que parecesse estava excitadíssimo com tudo aquilo. Falei ainda mais, falei que queria vê-la dando pra outro. Ela topou a idéia mas achou melhor que isso não fosse com o chefe dela, afinal éramos conhecidos e as coisas não poderiam fica legais depois. Concordei. Saímos um dia a noite e de uma boate saímos eu, ela e um outro rapaz louco de vontade de fode-la.
Ela o deixou acabado na cama, fez o serviço completo com ele, primeiro o recebeu no cu, o cara não acreditava que estava comendo uma bunda como aquela, linda, branquinha, com um cuzinho gostoso. Ele meteu como um louco e ela gemia demais, gritava recebendo o cacete duro dele e foi assim até ele socar tudo dentro dela e liberar toda a porra na camisinha. Ela tirou a camisinha dele, chupou de novo o seu pau e sentou sobre ele, ainda que estivesse em meia recuperação, foi sentando, subindo e descendo até ficar bem duro de novo, então aumentou a velocidade e aproveitou, gozou duas vezes com ele, enquanto gozava me xingava e me chamava de corno, me chamava de chifrudo frouxo, de corno manso e mais e mais dava para o outro. Eu estava nu batendo uma punheta, cada vez que ia gozar eu parava, segurava e apreciava a minha esposinha dando como nunca. O cara também estava entusiasmado e quando estava para gozar viu ela sair de cima dele, viu a camisinha sendo tirada e a o boca na minha linda esposa engolindo o cacete dele e o chupando com toda velocidade possível, não suportou e soltou a sua porra na garganta dela. Em todo este tempo ela nunca havia tomado minha porra, agora se fartava com a de um desconhecido, com certeza fazia o mesmo com a do chefe. Ela tinha me confessado que o fazia gozar quase todos os dias e nas terças iam sagradamente ao motel, ela nunca havia assistido uma aula do tal curso.
Depois dessas duas trepadas ainda fez o rapaz gozar mais duas vezes em sua buceta e bateu uma para mim até que gozei sobre os seus seios.
Nossa vida sexual ficou diferente depois de tudo isso. Durante a semana ela continua dando para o chefe e o fazendo gozar quase todos os dias, normalmente em sua boca em uma chupeta na ora do almoço. Nos finais de semana normalmente saímos e pegamos algum rapaz pra ela se divertir, as vezes participo comendo sua buceta mas o cu ela só me deu uma vez, embora sempre o de para outro, também com minha porra, apenas uma vez a tomou, embora diga que adora quando um homem a solte em sua boca quente e macia.