Orgia deliciosa no acampamento

Meu nome é Guilherme, tenho 23 anos e sou acadêmico de engenharia química, tenho a pele clara e cabelos escuros, lisos e arrepiados, jogados para o lado direito, consumo alargadores nas duas orelhas de 7mm, tenho ótima parte do corpo tatuado, com o foco essencial nos braços e tórax. Tenho olhos castanhos e mais ou menos 1,72 de altura.

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Amor com a Luana, uma loira de 1,70 de altura, corpo magro similar a de uma modelo, olhos claros e um alegria angelical que combinam bem com seus cabelos longos e loiros, levemente cacheados nas pontas. Luana não tinha seios fartos e nem sequer uma assento que chamasse a atenção, porém sua beleza natural atraia os olhares de vários rapazes para si. Nos conhecemos na aptidão e estamos acompanhados existe um ano e quatro meses.
Em nossa aptidão, conhecemos o Eduardo e a Ana, eles costumam ficar de vez em no momento em que, porém priorizam a liberdade. De acordo com a Ana, eles se acham bastante novos para abraçar um acordo grave. Ana é uma menina encantadora e de estilo muito boçal, tem olhos castanhos, com diversos dreads em seu cabelo baio escuro e alisado, um piercing no emoticon e algumas tatuagens pequenas espalhadas pela pele branco do seu corpo. Ela possuí mais ou menos 1.68 de altura, coxas grossas, seios grandes que enaltecem seu decote e uma abdômen altiplano com um piercing no abatimento. O Eduardo é um rapaz mais tranqüilo, a aptidão é aproximadamente um hobbie para ele. Um administrador de empresa amo de duas academias e de uma empresa de suplementos, o que faz direito ao seu corpo esbelto, possui mais ou menos 1,80 de altura, barba completa e volumosa, um cascudo de samurai em seus cabelos compridos e está constantemente bem humorado. Nós quatro constantemente saímos acompanhados no momento em que podemos, inclusive a afeição não sendo de longa data, adquirimos abuso bastante depressa. No entanto, foi na viagem para o interior do Abantesma Admirável que de fato pudermos admirar o como gratificador foi toda essa abuso. Estávamos animados com aquele abarracamento que faríamos no areal capixaba, a município que escolhemos tinha uma praia simples e pouco movimentada, também mais naquela data do ano. Além das coisas básicas, levamos 100g de erva, muito birra e uma catuaba de açaí que as garotas queriam analisar. O Edu também levou um violão para irmos cantando no caminho. O local a que lugar iríamos abarracar ficava próximo de uma avenida bem simpática e antiquada, seus almas eram indivíduos mais velhas e um algarismo pouco animado. Haviam alguns coqueiros desenhando o horizonte, além do bosque grande e mal atenção da região, a areia era fina e quente. As nuvens modelavam o céu acima da batelada azul do abundância atlântico. Montamos as barracas sobre a areia, rezando para não ventar a noite e fizemos uma jovem ardor por próximo. Depois de nos ajeitarmos, começamos a descansar aos poucos. As garotas colocaram um biquíni que enalteciam seus corpos, especialmente a Ana. Ela escolheu um biquíni vermelho-do-cafeeiro, limitado, favorecendo seus belos seios prensados naquele estofo fino e úmido, sua abuso bem cuidada e lisinha era possível de ser notada naquele amarrilho dental. Já a Luana, escolheu um biquíni similarmente limitado, porém nada abundante. Era de coloração azul com alguns detalhes brancos, o que realçava também mais seus olhos. O Edu colocou uma sunga branco, era um tanto apertada, o que destacava muito seu volume. Eu fiquei somente de bermuda, tinha este comportamento de boiar e ficar dessa forma. Fomos nos relaxando aos poucos, apreciando uma ótima birra chope que havíamos aplicado no cooler, as garotas se deitavam sobre cangas esticadas na areia e curtiam o astro enquanto o Edu cantarolava e tocava seu violão, um beck era passado de mão em mão entre tragos. Admitido que foi complicado não abrigar-se no corpo da Ana, eu também tentava acobertar por após do meu óculos escuro, porém parece que a menina fazia abacaxi de me mostrar cada vez mais um tanto de seu belo corpo. — Vamos boiar ou iremos ficar aqui fritando no astro? — Indagou a Luana, com um olhar aferrado ao Edu enquanto passava o beck para ele. — O que vocês acharem melhor. — Respondeu ele enquanto segurava o alicerçado e levava até sua boca. Nesse hora a Ana se levantou, empinando levemente sua assento e olhando para ela, deu 2 tapas leves para levar um tanto de areia que aparecia presente e virou o resto da sua latinha de birra. — Eu animo! — Ela respondeu prontamente, deixando a cara próxima a bolsa de lixo. — Apenas vou se for pra boiar pelado! — Brinquei. Naquele hora houve um atenção abrupto, porém todos me olharam de maneira debochada, pude perceber que naqueles sorrisos tinham um ar de desejo, porém faltava iniciativa. — Se você boiar pelado, eu similarmente vou! — Edu me incentivou. — Afinal de contas, tá apenas nós aqui na praia. — Eu duvido que vocês vão! — Respondeu Luana com uma risadinha breve. — Qual o dificuldade? O Gui já cansou de te analisar nua, eu já cansei de analisar a Ana nua. Se ela não se acarretar, eu similarmente não me importaria de analisar ela nua, você se importaria Gui? — Indagou o Edu. — Evidente que não. O que é belo é pra ser demonstrado, especialmente para os colegas! — Brinquei. — Vocês se preocupam demais. — Disse Ana desamarrando a parte de cima do seu biquíni. — Se desejam boiar pelados, por isso vamos! Não possuimos que ter pudores! — Seus seios saltaram maravilhosamente para fora do seu biquíni abafado, os bicos rosados e enrijecidos daquelas volumosas vultuosidades, empinados e delicados. Os olhos de todos correram por aquelas curvas ao longo breves segundos até o Edu se acordar e colocar o violão de lado, apagou o alicerçado e deixou sobre seu pedra dos orixás e num aceno acelerado retirou sua sunga. Ele aparecia de costas para mim, porém a Luana teve uma ficção de perfil do seu caralho. Não pude perceber bem como era, porém percebi que minha amada encarou aquele bastão por um tempo aceitável. — Quem está se preocupando agora? — Respondeu Edu de forma provocativa. Eu e a Luana trocamos olhares por um tempo até a Ana remover a parte de baixo do seu biquíni e ficar inteiramente nua a centímetros de mim. Me perdi naquelas curvas ao longo um tempo e apenas caí na atualidade de novo no momento em que minha amada já aparecia sem a parte de cima de seu biquíni e tirando sua última canhão de roupa. Não neguei a assalto e me despi, num periodicidade acelerado, deixando meu afiliado que endurecia admiravelmente agredir para fora. Eu devia ter uns 16cm de caralho e 3 dedos de grossura. — Nada mal pra quem se esconde atrás da bermuda. — Disse Ana olhando fixamente para meu cacete. — Nada mal pra quem se esconde no bocal do Edu. — Retruquei ironicamente, percorrendo com um olhar cobiço seu belo corpo. Minha amada me fitou com um olhar atravessado por alguns segundos, porém logo voltou sua atenção para o Edu, secou seu corpo escultural com um olhar pervertido. — E que bocal hein, Edu? — Ela brincou, levando aquele hora descontraído adiante. Fomos todos para a água que aparecia bem chope, brincamos por um tempo, cortamos ondas e pegamos jacarézinho, o clima ia bem descontraído até que um adstrito mais acabado, empurrando cocos em uma barga caminha sobre a aba da praia olhando para nós. Nesse hora, paramos de achincalhar para não ficar simples nosso corpo carente e ficamos prestando atenção naquele cara. De acesso, ele parece abordar algo para nós, porém não entendemos. Ele também tenta repetir o que disse e aguarda nossa resposta. — Estamos bem, bem-agradecido! — Disse Edu ao acabado, fazendo um demonstração de afirmativo com a mão. O adstrito por isso coloca 2 cocos na areia e retribui o demonstração de afirmativo, agarra de novo sua barga e segue seu caminho em direção a avenida. Ficamos sem supervisionar precisamente o que ele queria dizer, porém acreditamos ser afabilidade de sua parte. Dessa maneira que sua imagem sumiu no horizonte, corremos de volta para próximo das barracas inteiramente nus. Dessa maneira que chegamos próximos as nossas moda, eufóricos e risonhos, pude analisar o Edu abrir a Luana pela cerca e colocar seu corpo ao dela. Sem acreditar qualquer comportamento, ele a beijou e foi correspondido. Minha amada tinha seu corpo carente abrangido pelos braços fortes do Edu e beijavam fervorosamente, sem qualquer pudor. Admitido que aquela coisa me deixou um tanto enciumado pelo feito em si, porém a acontecimento era bem excitante. A Ana similarmente observava com um alegria abrejeirado desenho em seu anverso e puxei-a para mais próximo de mim. — Vai inclusive desejar ficar apenas olhando? — Provoquei, envolvendo-a com um de meus braços e entrelaçando minha mão vaga em seus cabelos. Nos beijávamos com afervoramento de amantes, nossas línguas se caçavam e entrelaçavam em nossas bocas, as mãos deslizavam pelos corpos nus e molhados, sentia seus seios apertados em oposição a meu cordial e seu acúleo durinho, meu caralho latejava em oposição a sua virilha e suas carícias ficavam cada vez mais ousadas. Senti sua mão delicada abecar meu cacete e me estimular aos poucos em meados ao adorável, deslizei minha mão da sua cerca até a sua assento empinadinha e comecei a dedilhar seus lábios inferiores úmidos e convidativos, não demorou bastante para eu ir penetrando a ponta dos dedos e realizar movimentos cavados na sua abuso. Nesse hora, minha amada aparecia assentada sobre o banco a que lugar aparecia o beck, com as pernas bem abertas e o Edu de joelhos perante dela, colocou as coxas da minha amada apoiada em seus ombros e agarrava suas pernas com seus braços enquanto levava-a à delírios com sua dialeto e boca. Assisti por breves segundos minha amada apertar seus próprios seios com os olhos semi-cerrados e gemer copiosamente para o Eduardo. A Ana olhou para a acontecimento e voltou a me afincar com um alegria angelical, ajoelhou-se perante de mim e segurando firmemente meu caralho o levou até sua boca, engoliu o máximo que conseguiu e deixou a baba escoar por sua aspecto, espalhou-a com a mão e voltou a mamar a cabeça como uma putinha. Seus seios fartos eram constantemente pressionados as minhas coxas e sua dialeto macia e quente percorria minha pica até as bolas em meados a sua deliciosa punheta. Estremeci, agarrei de novo seus cabelos e dreads e a empurrei em oposição a meu caralho, inclinei minha cabeça para após e suspirei alto de agradar, aquela menina me chupava de forma deliciosa, eu segurei para não achincalhar com aquela acontecimento: Uma menina de atrativo hippie, corpo agradável de joelhos na areia, mamando meu caralho com desejo enquanto minha amada era estimulada por outro cara. Meu caralho latejava na garganta quente daquela menina, retomei minha ficção no momento em que os gemidos da minha amada cessaram e pude analisar ela ficando de joelhos e agarrando o pau do Edu com tamanha voracidade. Percebi naquele hora que ela havia gozado para estar com aquela desejo, mais acelerado que costuma achincalhar comigo. O Edu aparecia assentado a que lugar havia abusado da minha amada e assistia tudo com um alegria debochado, podia analisar a felicidade estampada em seu anverso ao analisar a Ana me chupando enquanto outra menina mamava com desejo seu cacete. Resolvi provocar, coloquei a Ana de quatro e declive para os 2, quebrando a distância entre os casais e me coloquei de joelhos atrás de ti, abri bem aquela bundinha deliciosa e empinada da menina e passei minha dialeto da sua buceta encharcada até o seu bunda. Ela estremeceu um tanto e soltou um cainho de agradar prolongado e baixo. Repeti mais uma vez o movimento até acabar com minha dialeto em seu rabinho e lambuzá-lo aos poucos, fui estimulando seu grelhinho com um polegar e utilizava a outra mão para puxá-la em oposição a meu anverso. Minha namorava mamava a ponto de engasgar com o caralho do Edu de amalucado matriz de pica, ela engolia aquele caralho como se quisesse atestar uma coisa para indivíduo. Ela começou a abalar uma para ele em meados as suas chupadas e vez ou outra brincava com ele ao fundo da sua garganta até se engasgar. Era amalucado baba e amalucado desejo que caia saliva em seu corpo e cabelo. Eu abusava do bunda da Ana e passava a socar 2 dedos

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