Prazer na universidade

Era uma noite de sábado e eu estava sentado na minha cama no alojamento da faculdade. Estava bastante chateado, pois àquela hora a maior parte dos meus amigos já estariam na terceira ou quarta rodada de chope em algum dos ótimos e bem freqüentados bares que conhecíamos, e onde costumávamos “caçar calouras” na Cidade Maravilhosa (assim chamávamos pois sempre havia uma novata fresquinha sempre disposta a conhecer um veterano para ser “iniciada”). Porém a necessidade de conseguir uma boa nota na prova da 2ª feira me forçava a permanecer no quarto estudando.

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Procurava me concentrar quando alguém bateu na porta.

Como estava na ala masculina não me importei muito com a forma pela qual estava vestido. Vestia apenas a calça de meu velho pijama listrado, que mamãe insistentemente fazia questão que usasse, sem cueca (pois prefiro não usá-las ao dormir). Ao abrir a porta uma surpresa. Era Márcia, amiga de sala de aula:

– Oi! Como é, não vamos revisar a matéria? – Perguntou Márcia.

Fiquei ainda uns poucos segundos, olhando para seu rostinho rosado e seu rabo-de-cavalo, inerte e tentando entender o que havia perguntado.

– Hei Júlio, acorda! Nós combinamos hoje de manhã…

– Ok, se não for mais necessário eu vou embora…

– Não, não… me desculpe… que estupidez a minha…

– Estava concentrado e por um momento me esqueci… Entra! Não repara a bagunça hein?… Você sabe…

moram dois caras aqui… e hoje é sábado! Como é que conseguiu entrar?

– Julinho, meu amor, se liga! Sábado a noite com jogo da seleção brasileira… tá todo mundo ligado na TV… o porteiro do alojamento não ia ser diferente… nem me viu! Também não queria incomodá-lo no seu programa.

Droga! Era mesmo! Tinha o jogo do Brasil. Adoro futebol mas a prioridade do estudo era tão grande que tinha esquecido da Copa América. Bom, deixa pra lá!

– Arrasta uma cadeira e senta aqui.

Indiquei a Márcia um espaço próximo da minha escrivaninha. A garota balançou o corpo e pude notar como estava vestida.

Márcia usava uma saia até os joelhos bem ajustada no seu corpinho moreno sarado de praia. Suas pernas estavam cobertas por uma fina meia-calça preta até os pés, calçados por um sapato da mesma cor salto 9. Fazia um pouco de frio e usava uma blusa branca de lã do tipo cacharrel bem justa. Ao aproximar-se a fragrância do seu Pierre Gaultier pour femme tomou todo o quarto e invadiu minhas narinas, trazendo-me uma sensação agradabilíssima de cheiro de mulher. A visão e o cheiro de Márcia encheram minha noite de satisfação.

Seria difícil resistir àquela presa, justo ali… Sábado a noite… No covil do leão…

– Onde paramos? – Perguntei.

– Nós precisávamos revisar aquele assunto sobre falências… – disse ela- o professor enfatizou muito que a questão discursiva poderia abranger o assunto…

Como falar de falência se já estava falindo em resistir aos encantos daquela musa? Incrível como as

mulheres ficam muito mais interessantes na calada da noite. Tinha estado com ela de manhã e não me senti assim. Deve ser alguma coisa relacionada com os leões, pois na maioria das vezes caçam à noite. Estava tão perto que com uma braçada poderia envolvê-la e rolar sobre a cama bem atrás de nós. Num esforço sobre-humano perguntei se não gostaria de um refrigerante:

– Prefiro cerveja, tem?

Aquilo foi como uma sirene para mim.

– Cerveja? Ah, Márcia… você é das minhas é, cerveja…

– Claro!

– Tem nacional e importada…

– Prefiro nacional… Gosto de valorizar o que é nosso…

Servi uma tulipinha bem gelada. Retomamos nosso estudo. Cerca de uma hora e meia depois o meu estoque de bebida, que não era muita, se esgotara. Notei que as bochechas de Márcia estavam rosadas e sua fala já estava um pouco mole. Me surpreendi de repente com a pergunta:

– E seu amigo de quarto, volta hoje?

– Não. Viajou pra casa dos pais em Valença. Só volta amanhã. Porque?

– Não sei… É porque sinto que seria melhor eu ficar por aqui esta noite. Já está tarde e… desculpe, você se importa?

– Claro que não!

– Respondi me sentindo como o Frajola diante da gaiola aberta do Piu-piu…

– É mesmo tarde e ninguém vai usar aquela cama ali mesmo…

– E esta aqui? – Perguntou Márcia apontando a minha cama, me olhando diretamente, com um leve sorriso e de forma bem peralta. – Não cabem dois?

– Nós podemos testar.

Dizendo isso abracei-a e rolamos sobre a minha cama. Intencionalmente, Márcia já tinha largado os sapatos. Não imaginava que poderia tê-la daquela forma tão inusitada. Cara! Havia algumas horas atrás eu estava me lamentando da sorte! Ah, as mulheres e suas máscaras!

– Huuummmm! Não via a hora de beijar e passar a mão neste peito cabeludo – disse ela.

Márcia alisou meu peito e deu um sonoro beijo no meu mamilo esquerdo. Lambeu, mordiscou e chupou o biquinho. Aquilo me deixou maluco, pois foi direto em um ponto fraquíssimo da minha libido. Puxei seu rosto e dei-lhe um beijo demorado na boca. Minha língua percorreu toda a extensão da sua língua até o céu da boca. Chupei avidamente aquela linguinha, enquanto minhas mãos deslizavam sob a blusa descobrindo aqueles seios grandes e duros. Fiquei surpreso como poderiam estar tão levantados sem soutien. Tirei sua blusa e pude constatar as aureolas e bicos rosados, padrão “sonho americano”. Agarrei-os com as duas mão e lambi os dois biquinhos numa só lambida. Demorei-me sugando um de cada vez. Márcia soltava gritinhos e gemidos de quem estava apreciando a festa, que estava apenas começando.

– Pára, pára! Pediu a gata. Você tem chocolate?

– Chocolate?

– É pó, chocolate… você tem? Rápido…

Com a mente trabalhando a 1 milhão de bytes por minuto, lembrei que o meu amigo costumava guardar chocolate na gaveta. Como um raio, corri e apanhei uma barra inteira daquelas grandes e entreguei para minha gatinha.

Márcia abriu o pacote e quebrou um enorme pedaço. De pé na cama somente de meia calça com uma alvíssima calcinha branca, tocou o chocolate sobre o mamilo direito. A cena que presenciei foi inesquecível. Via o chocolate derreter como se fosse gelo ao contato com aquele corpo fervendo. Ela esfregava e sobrava um rastro marrom que contrastava com a alvura da marca do biquíni. Fez isso com cada seio e prosseguia, derretendo o cacau no sentido do seu ventre até chegar na barriguinha, no umbiguinho, me olhando e mordendo o lábio inferior.

– Vem meu puto! Vem limpar a tua mulher, vem!

Que maravilha! Não podia haver combinação melhor: Márcia com calda de chocolate… Caí de boca naquela sobremesa. Dei uma chupada tão forte nos peitos da menina, que pensei que ia arrancar do lugar. O que arranquei mesmo foi um forte grito de prazer da minha amiguinha safada, que agarrava a minha cabeça e puxava meus cabelos. Suas pernas entrelaçaram pela minha cintura e nossos corpos rolavam de lado a lado.

Agarrou-me pelas orelhas e esfregava minha cara nos seus peitos e barriga. Empurrou minha cabeça para baixo e pude sentir o cheiro que exalava da sua grutinha melada. Podia ver o lado interior das coxas brilhando e aquela mancha do seu mel sobre o tecido da calcinha branca. Com certeza Márcia estava na

iminência de um gozo fortíssimo…

– Come… Morde a minha buceta seu tarado! ]

Mordi o tecido da meia sobre a xoxota e rasguei-a até o meio das pernas. Aquela mulher me manipulava como a um animal. De um só golpe, arranquei com as mãos o resto da meia-calça e a calcinha branca. Deparei-me com uma bucetinha peludinha de grelo enorme. Minha boca encheu d’água ao sentir aquele cheiro de xoxota tratada com sândalo. Antes que pudesse cair de boca, Márcia me segurou pelos cabelos e derreteu o resto do chocolate por toda a buceta até o cuzinho:

– Agora come! – Ordenou.

Meti minha língua nervosamente dentro daquela conchinha saborosa com cobertura de cacau. Comecei minhas chupadas e lambidas de dentro para fora. Percorri, lambendo do púbis até o cuzinho, retirando todo o chocolate que minha fêmea gostosamente espalhou pelo corpo. Márcia mexia como uma louca. Sentia que gozava multiplamente. Gritava e o barulho me preocupava um pouco. Batia com a buceta na minha cara, chegando a se equilibrar nos calcanhares e nas costas socando o grelo na minha boca. Era uma leoa num sexo enfurecido com seu macho. Seu corpo tremia em espasmos prolongados próximo a uma sincope de êxtase. Decididamente aquela gata de rabo-de-cavalo me surpreendia a cada minuto.

Empurrou minha cabeça para trás e virou-se de quatro.

Colou a cara no colchão e bateu com força na própria bunda umas três vezes.

– Me cobre, meu macho! Meu Puto! Mete esse caralhão em mim, mete… Vai, mete!

Sempre ordenando. Embora eu soubesse que estaria por cima comandando as ações, era ela quem continuaria a manipular o jogo. Isso me excitava cada vez mais. Segurando suas ancas com as duas mãos, sem pegar no

pau coloquei-o na porta da racha da mulher. Empurrei de uma só vez e com tal força, que o cacete só não envergou porque a buceta estava bem melada com sua própria baba e o chocolate derretido. Era apertadinha a putinha. Quando entrou inteiro, Márcia gritou e apoiada nos braços e joelhos, mexia-se e engolia e soltava o cacete. Via-o sumir e aparecer inteiro com melado de buceta e cacau. Márcia agarrava e mordia o lençol para abafar os sonoros gritos que soltava. Apoiei-me em suas costas e com uma das mãos empunhando seu rabo-de-cavalo passei a comandar os movimentos.

Puxei sua cabeça pra trás e chupei deliciosamente sua orelha, arrancando-lhe fremidos e arrepios. Soquei a piroca com força xoxota a dentro, dando estocadas rápidas e profundas. Meu saco batia no grelo grande daquela fêmea e ouvia seus gritos animais. Minhas coxas atingiam as maçãs de sua bunda com tal força que, além do barulho gostoso, podia perceber que ficavam rosadas, contrastando com o alvo da marquinha da tanguinha que ela usava para se bronzear. Mantive as metidas e vislumbrando o cuzinho rosa, lambi a ponta do dedo e meti a pontinha lá dentro. Alternava minhas estocadas com metidas de dedo no buraquinho da Márcia. Preparava aquele furinho para a próxima aventura.

Sem anúncio (pois cu não se pede – se come), tirei o pau da grutinha melada e meti sem dó naquela rabiola.

– Aaaiii… seu filho da Puta!

Vi desaparecer todos os meus bons 18 centímetro de vara dentro daquele buraquinho cheiroso. Márcia balbuciava palavrões desconexos e curtia cada metida minha. Levou a mão até o grelo imenso e tocou uma siririca ritmada e nervosa.

– Deixa eu gozar dentro dessa bundinha, deixa amor?

– Deixo siiiiimmm… Deixo siiimm meu macho gostoso… Meu puto… Goza sim nesse cuzinho… Vem … Que eu vou gozar meu puto!!!

Era chegado o momento tão esperado… Gozei… Gozei fartamente dentro daquele cuzinho. Minha fêmea veio junto, urrando e rebolando a bunda. Senti derramar até o último jato dentro daquele orifício cheiroso… Até a última gota. Ainda agarrado às ancas e ao pêlo daquela leoa, tirei o pau e olhei a bundinha. Pude ver meu creme escorrendo lentamente do buraquinho e se misturando com o caldo da bucetinha da Márcia até que, fundidos, pingassem sobre o lençol. Márcia virou-se e passou a lamber lenta e calmamente o que restou do meu cacete. Suspirava, respirava, mas estava agora lânguida e tranqüila, fora daquele transe que a poucos minutos pude presenciar. Olhava fixamente em meus olhos. Era um olhar que revelava que aquilo tudo fora longamente premeditado, para que pudesse finalmente se concretizar, sem que necessitasse ser pedido ou explicado, em algum lugar daquela doce universidade.

Com relação a nossa prova… bom, não fui tão bem.

Diferente de Márcia que se saiu otimamente. Não me importo. Provas ainda terei muitas, mas oportunidades como esta não se perde, não é mesmo?

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