Putaria deliciosa na casa de praia

Sou Raquel, 41 anos, casada a 5, quase 6 anos, moreninha clara, peitinhos grandes, bundinha média, mas do cúzinho largo. Liberada pelo mozão a mais ou menos um ano para procurar outros rolas grossas para me alargar.
Descemos para praia num sábado desde que deu um pouco mais de sol, eu, meu corninho e nossa amiga Paty (putinha também, mas sem corno). Alugamos uma pequena edícula (quarto, sala e cozinha) e um gramado na frente com uma pequena piscina, assim com uma churrasqueira. A casa era na beira da praia de Bertioga. Logo no sábado de manhã fomos eu e a Paty para praia, com aqueles biquininhos bem safados, daqueles de cortininha que vc vai fechado e no final só está tampando a raxa da bucetinha, o resta fica tudo a mostra.
Sei que tenho 41 aninhos, mas como nunca tive filhos a barriguinha até que está legal (preciso fazer academia, para pegar os machos sarados), já a Paty é novinha, mais do tipo ninfeta, 25 aninhos, bundinha linda e gulosa, seios durinhos, sempre com sorriso, cabelos longos. Tão safadinha quanto deu, não pode ver uma piroca que já quer dar. Kkkk
No período da manhã, o sol estava fraco então nem bronzeado pegamos direito, um ou outro homem passavam por nós que ficamos quase o tempo todo na areia. Muitos olhavam para nossas bundas, que pelo fio dental ser fininho atrás ficavam toda a mostra. Mas nada de cantada. Fomos almoçar (que o maridão preparou) e voltamos a tarde para a praia. Já tinha mais gente e onde estávamos tinha uma rapaziada na faixa dos 25/30 anos, 3 ao todo. A Paty, safadinha já foi logo se engraçando e eles se juntaram a nós. Aquela conversa de onde mora, o que faz, essas coisas, se é casada (só eu era casada ali, como se isso fosse problema). Eles (Fernando, Fabio e Henrique) desceram para praia de carro e iam fazer apenas um bate volta.
A Paty, logo cochichou no meu ouvido que estava louquinha para trepar com os três, se eu topava. É claro que topei na hora. Ela começou seu plano de sedução, pedindo para passar protetor solar nas costas toda. Também pedi, quando ele passava nas costas eu pedi.
Eu: – Passa nas coxas.
Paty: – Passa no bumbum também.
Os rapazes não tiveram vergonha não e passaram a mão gostosa nas nossas bundas, eu até arrebitei um pouquinho para ele passar mais para dentro. A conversa estava gostosa e safadinhas que somos vamos logo perguntando porque nenhum ali tinha namorado (se é que não estavam mentido) já que eram tão bonitos.
A conversa foi rolando e a Paty foi logo ao ponto.
Paty: – Quer saber, estamos afim de trepar com os três, vcs topam.
Fernando: – Caramba, assim???
Fabio: – Mas a Raquel não é casada??
Paty: – O corno dela adora ver a esposa com uma pica no cú.
Eu: – Ai Paty, o que os rapazes vão pensar de mim.
Paty (assanhada): – Pensar que vc é putinha que gosta de uma rola grossa e dura.
Eu (rindo): – Ah, isso eu gosto mesmo.
Henrique: – Mostra então essas xaninhas para gente ver.
Eu: – Mas aqui?
Paty: – Larga a mão de ser boba, mostra logo essa bucetinha que todo mundo já viu.
Saímos de bruços em que estávamos e nos sentamos, os três se sentaram na nossa frente. Tiramos a cortininha que tampavam as bucetinhas e deixamos eles livres ao vento.
Paty: – Isso que queriam ver. Então, topam ou não uma suruba com minha amiga. Detalhe, o corninho, ops, maridinho tem que participar. Pode ser?
Eu: – A piroca de Henrique acho que disse sim. (A pica quase saltava para fora da sunga), kkkkk.
Tampamos as xanas, pegamos as coisas, tapete, guarda sol, bolsa e fomos para casa. Chegando em casa o corninho foi nos receber no portão. Apresentei os três rapazes que como sempre ficaram sem jeito, mas depois, com a nossa ajuda foram se soltando. Assim que o corninho fechou o portão tiramos a parte de cima do biquine e pulamos na piscina. Mozão foi para churrasqueira preparar a carne.
Eu: – Vem safadinho, vem mostrar essas rolas gostosas.
Os três pularam na piscina e começaram a nos bolinar, pega no peitinho, pega na piroca. Nós duas tiramos todas as sugas e deixamos eles mais a vontade. Pedimos para sentar na beirada da piscina e começamos um gostoso boquete. Revesamos entre as picas, sempre um uma na boca e outra mão batendo uma punhetinha para quem ficava sem boca. O corinho é claro, foi para as fotográficas.
Mor: – Vai mor, faz carinha de puta para foto.
Eu é claro, engolia a rola o máximo que podia, chupava o saco, coloca a boca do lado da bochecha na hora da fota. Essas fotinhas que corno gosta. Ficamos assim pelo menos uns 30 minutos, quando falei para Paty:
Eu: – Agora vamos trepar, mas não pode fazer muito barulho porque não conhecemos os vizinhos.
Maridão trouxe a toalha eu estendemos na grama, ficamos de quatro, e o maridão passou KY nos nossos cuzinhos, distribuiu camisinha, e disse, podem comer, Fernando veio no meu rabo enquanto Fabio meteu na buceta da Paty. Gemíamos baixinho pois ainda era 17:00 da tarde, o dia ainda era claro, mas o tesão era grande.
Ficamos ali, sendo revesava, uma hora um outra hora outro. O maridão preparava a carne e de vez enquanto vinha tirar uma lasquinha. Ora me enrabando, ora enrabando a Paty. Já falei para ele que ele é um corno muito metelão.
Pedimos é claro, para segurarem o gozo, afinal queríamos chuva de porra. Sei que já não aguentávamos mais de tesão, falei com a Paty então:
Eu: – Vamos deixar os machos gozarem, depois a gente trepa mais.
Mal nos colocamos de cococas e Henrique já esporrou um jato enorme de porra que veio parar direito na minha boca, quase me engasguei, Paty ficou rindo enquanto recebi porra de Fabio e do meu corinho, dali a pouco Fernando completou a gala na minha cara. Paty não parava de vir, com a cara e os peitinhos cheia de porra.
Eu: – Que isso Paty, nunca se engasgou com porra não?
Paty: – Eu não, tomo tudo até o final.
Eu: – Putinha mesmo, por isso o Sergio te largou.
Paty: – Não aguentou as galhadas (kkkk).
Henrique (não acreditando nas nossas conversas): – Desde quanto são putinha assim.
Eu: – Menos de um ano, o corninho ali que me tornou putinha.
Mozão, sempre muito atencioso com os machos da mulher começou a contar detalhes de como virei a putinha do corno. A carne, a essa hora já estava boa, então fomos comer e tomar cerveja. É claro, não deixávamos ninguém por roupa, ficamos todos ali, completamente nús (adoro ficar completamente pelada na frente de um monte de macho). Vez ou outra bulinavamos uma piroca aqui, outra ali. Sentávamos no colinho deles enquanto o maridinho nos serviam.
Eles eram curiosos sobre a nossa vida de swing e perguntavam de tudo, e o maridinho respondia, dali a pouco a piroca do Henrique já estava novamente dura.
Eu: – Vem Henrique, vem fuder a Raquelzinha aqui na cama. – Me deitei e abri as pernas ao estilo frango assado e pedi piroca. Maridão, como sempre fotografando tudo. No quarto já deu para dar uma gemidas mais altas. Adoro gemer na pica dos machos, eles ficam mais excitados e as picas ficam mais duras.
Mas uma camisinha cheia, saia para fora e a Paty esta chupando a pica do Fernando e do Fabio.
Eu: – Gulosa mesmo, não ter vergonha de chupar duas pica, me de uma.
Cai de boa na pica do Fabio e logo recebi leitinho quente novamente. Maridão, a tudo assistindo aproveito e gozou novamente na minha boca.
Henrique, muito gentil me pôs sentada no sofá e começou a chupar meu seio, relaxei, fechei os olhos e daqui a pouco senti outra boca no outro seio e daqui a pouco alguém chupando minha buceta (olhei, era o corninho), fechei os olhos e pedi, dá pica na boquinha, dá. O terceiro me fornece uma pica gostosa e enquanto o mozinho me chupava eu gemia e goza, 1, 2 vezes, delicia, ser mamada, ser chupara e ainda receber pica na boca. Assim que gozei, vi Paty só nas fotos que logo disse:
Paty: – Também quero.
Maridão continuo na posição dele, chupando buceta, os outros revezavam na piroca na boca e chupando os seios. Ela também gozou gostoso enquanto eu filmava. Os três, novamente gozavam nos seus peitinhos, embora agora bem poquinha porra, só o finzinho.
Lá penas 20:00 eles se despediram e foram embora. Ficamos ali, extasiadas de tesão e do sexo gostoso que tinham saboreado. Deitei na cama e fui dar uma cochilada, acordo lá pelas 21:30 e encontro na sala o meu mozão enrabando a Paty novamente.
Eu: – Ah safada putona, não tem vergonha de dar para marido dos outros não.
Paty: – Ele que me fez puta, agora não pode reclamar. Kkk
Assim foi nosso sábado de putaria, beijo a todos e aqueles que gozarem deixem um recadinho para putinha do corno