Minha namorada Sandy é uma putinha que se orgulha disso. Deliciosa com seus longos cabelos e suas coxas roliças. Ser professora, sempre mexeu com minhas fantasias, pois não age como uma fora do colégio. Trabalha com crianças durante o dia e à noite quando estamos juntos é uma putinha muito sem vergonha que adora usar calcinha minúsculas e pensa em sacanagem o tempo todo.
Foi depois, ou durante, não lembro, uma foda deliciosa que ela contou que queria estar com outra mulher. Eu claro concordei, porque das vezes em que tive a chance de estar com duas mulheres ao mesmo tempo foi uma delícia. Meio envergonhada, algo não muito comum nela, me disse:
– Tenho uma amiga que é uma gracinha e adoraria pega-la algum dia.
– Eu conheço?
– Não, é uma colega da faculdade e nos encontramos outro dia em um congresso. Ela estava linda e fiquei cheia de tesão.
– Uai, chama ela pra comer uma pizza aqui em casa e deixa o resto comigo.
Ela me abraçou, puxando meu rosto e perguntou:
– Você não se importaria que eu transasse com outra mulher?
– De jeito nenhum.
– E outro homem? – provocou ela apertando minha pica com sua bucetinha.
– Depende. – respondi estocando-a enquanto a olhava nos olhos, e como não respondia – se eu estiver junto pode.
– Você deixaria eu chupar ele? – ela estava ficando mais excitada, mas eu queria voltar ao assunto da amiga.
– Deixaria fazer tudo, mas vamos ligar pra ela?
Sei lá porque, ela ligou pra amiga enquanto fodíamos. Foi excitante ve-la falar como se nada demais estivesse acontecendo. Falaram algumas amenidades, enquanto eu me divertia vendo-a se esforçar pra não gemer enquanto falava. Jogou o telefone na cama e disse:
– Pronto, tá combinado, agora acaba de me fuder que eu to louca pra gozar.
E foi assim que ela combinou com a Lúcia pra assistir um filme e comer uma pizza lá em casa. O filme era um tremendo problema. A pizza nenhum, mas o filme era complicado. Se eu escolhesse um de sacanagem, que Sandy adora, ficaria muito óbvio e assustaria a Lúcia, que Sandy apenas desconfiava que também gostava de meninas. Mas a locadora me deu ótimas opções de filmes sensuais clássicos ou não e saí de lá com 3 opções.
Marcamos lá em casa porque Sandy mora com os pais e seria muito complicado, pra não dizer impossível, qualquer coisa lá. Por outro lado ela passa a maior parte do tempo lá em casa mesmo e só não moramos juntos por conta do falso moralismo do pai, um safado de marca maior, mas isso é outra história.
Sandy estava nervosa, mas mandei que se acalmasse. Como isso não adiantava, fiz logo uma caipivodka pra ela e a deixei pensando sobre os filmes que eu pegara. Lúcia chegou pra lá de atrasada, mas como marcamos antes do fim da tarde, tínhamos tempo até pro atraso dela.
Beijinhos de recepção, conversinha boba e deixe-as na sala com isso enquanto fui tomar um banho. Sandy demorara no banho, provavelmente se masturbando com o que poderia acontecer e eu me atrasara também lá na locadora, mas agora estava tudo certo. Faltava a pizza e a foda.
Quando voltei pra sala, ela estavam fofocando e Sandy pediu que eu fizesse uma caiproska pra Lúcia, que tinha provado a dela e gostado.
– Com prazer. – respondi preocupado se as duas aguentariam a bebida.
Como precaução fiz um pouco mais fraquinha e depois que entreguei perguntei:
– Vamos ao filme!
– Já pediu a pizza lindinho? – Nem lembrara desse detalhe.
Entreguei os filmes pra elas escolherem e fui pro telefone. Encomendei uma gigante e mousse de sobremesa. Mulher adora um docinho. De volta à sala, elas estavam as gargalhadas com os filmes. Rejeitaram “O Amante de Lady Chantervaley” – o título era quase isso e também não curtiram o “Barbarella”. Como boas intelectuais, optaram pelo “Henry e June”, que era desde o início o meu favorito porque tem umas cenas entre duas mulheres que são de tirar o fôlego.
Filme no player, pizza a caminho nos acomodamos pra assistir. Agora acho que tenho que falar um pouco das duas. Sandy já descrevi acima, mas faltou o que ela vestira. Não era nada demais pra ela. Uma sainha, blusinha de malha baby look e uma sandália alta. Coisas que usa regularmente até em casa, exceção da sandália, já que em casa costuma andar descalça. Lúcia era um pouco que o oposto de Sandy. A começar pelos cabelos morenos e mais curtos, na altura dos ombros. Pele bronzeada sem chegar a ser morena. Corpinho aparentemente mais magrinho, mas eu estava enganado como descobri depois. Peitinhos razoáveis, mas um sorriso muito simpático. A roupa? Ela usava um vestidinho preto básico, um tanto formal pra um encontro informal na casa de amigos, mas talvez não soubesse o que esperar, como de fato não sabia mesmo. Sandália alta, o que não me surpreendia porque era do mesmo tamanho “compacto” de Sandy.
O filme começou e até por não estar escuro, diminuí as luzes da sala e deixei rolar. Sentei ao lado de Sandy que tirou as sandálias e sugeriu que Lúcia fizesse o mesmo pra ficar mais à vontade. Se acomodou no meu ombro e Lúcia ficou do outro lado do sofá com atenção na sua caipirinha. Elas estavam na segunda rodada e como não esperava que bebessem mais, dessa vez não aliviei.
A pizza chegou no comecinho do filme e comemos com os pratos no colo. Silêncio total durante o filme, apenas com alguns “Ohs” e “Ahs” nas cenas mais quentes.
A dúvida de Sandy era de como começar a pegação, mas eu disse para que deixasse comigo. Não que eu tivesse alguma grande idéia. Nada disso e muito pelo contrário. Eu não tinha a menor idéia, mas qualquer idéia que viesse na hora ia ser boa.
Fim do filme e elas resolveram comentar o dito cujo, como boas cinéfilas. Elas falavam e eu, fingindo não reparar, estava com uma das mãos sobre o seio de Sandy. Sabia que Lúcia ficaria olhando e Sandy estava gostando desses olhares. Foi quando me veio a idéia, aproveitando uma coisa que elas falaram.
– Mostra aquelas fotos que você fez pra ela.
Foram fotos que Sandy fez em um estúdio na Barra. Fotos sensuais sem nada de nudez, ou muito pouco. Ela ficou encabulada, ou pelo menos fingiu e disse:
– Sei não, bem.
– Ela vai gostar, ficaram ótimas.
– Que fotos são essas? – perguntou a Lúcia.
Sandy explicou e com a Lúcia querendo ve-las foi lá dentro busca-las. Fui pra cozinha trazer água que elas pediram e quando voltei elas estavam juntinhas vendo o album de fotos sensuais de Sandy. Eram fotos profissionais muito legais e que sempre me davam o maior tesão. Se eu sentia isso, a amiga, se gostasse de meninas um pouquinho, também sentiria.
– Nossa, você está um arraso! – falou Lúcia.
– E essa aqui? – perguntou Sandy mostrando outra.
– Sensacional.
As fotos iam ficando mais apimentadas e reparei que Lúcia parecia sentir um leve mal estar. Mal estar? Que nada. Ela estava ficando excitada. Sandy também percebeu e tratava de ficar com o corpo bem pertinho da amiguinha. Eu podia até dizer aqui que não sei como aconteceu, mas eu vi cada detalhe de como foi, mas ficaria meio besta contar isso aqui. Teve uma sedusão discretíssima até Sandy dar um beijo nos lábbios da Lúcia. Era hora de eu fazer qualquer coisa, menos ficar por perto. Saí de fininho e deixei as duas sozinhas. Fiquei olhando elas da cozinha e ouvi quando Lúcia falou:
– Que boca gostosa você tem Sandy. Mas porque fez isso?
– Porque deu vontade. Você está muito sensual.
Lúcia riu e perguntou por mim:
– Mas e o Edu? Ele não vai estranhar nós duas aqui assim?
O assim era porque Sandy virara pra ela e estava mexendo nos cabelos da amiga como um namorado, ou namorada faria. Depois Sandy me contou, mas eu conto agora pra vocês, que ela ficou com receio de ser sincera mas resolveu arriscar e disse:
– Ele deu a maior força quando eu falei que gostaria de estar com você, te dar uns beijos e umas coisinhas mais.
Esse “coisinhas mais” fez com que Lúcia esquecesse de mim, o que foi ótimo.
– Que coisinhas lindinha?
“Lindinha”? Lúcia já estava no papo e era só Sandy partir pra cima. Mas são mulheres e naquele momento a coisa ia mais devagar.
– Isso! – e Sandy deu um beijão em Lúcia de me tirr o fôlego, enquanto sua mão descia para entre as pernas da amiga.
Lúcia correspondeu e não fez gesto para tirar a mão.
– Vem aqui! – Sandy a levou pela mão para o quarto e Lúcia foi sem oferecer nenhuma resistência.
Eu esperei um pouco, doido pra pular em cima das duas mas ficando o mais na minha que podia. Nós já tínhamos preparado o quarto, fechando as cortinas e deixando o mais escuro possível, o que não quer dizer que ele estivesse totalmente escuro. Fui sem fazer barulho para a porta e pude ouvir Lúcia dizer pra Sandy:
– Mas e o Edu? Ele pode chegar logo.
Sandy a beijava enquanto passava sua mão pelo corpo dela e tirava o vestido. Muita coisa ao mesmo tempo. Uma habilidade incrível que ela teve em despir a amiga enquanto não parava de beija-la e acaricia-la. Sandy também tomava o cuidado de que Lúcia não virasse para a porta, onde poderia me ver ali em pé e quem sabe, estragar tudo. Mas eu tinha um plano B para esse caso. Felizmente não precisei. Ela estava muito envolvida pelos beijos da Sandy e em retribuir todo aquele carinho. Ela mesma tirou a roupa de Sandy que estava deitada na cama nessa hora e beijou a barriga da amiga ajoelhada na cama no meio das pernas dela.
Que cena gente. Que cena. As duas ñão estavam fudendo. Elas estavam namorando. Muito lindo de se ver. Meu pau era de outra opinião. Ele achava que eu devveria entrar no meio delas e fuder com as duas de uma vez. Mas não o ouço sempre. Afinal ele é um só e eu sabia que elas precisavam de mais tempo.
Sandy deitou Lúcia de costas, tirou-lhe a calcinha e começou a chupar sua buceta. Sandy é perfeita no que diz respeito a sexo oral. Não só fala muita sacanagem, como sabe quando e onde colocar a lingua e os lábios. Imagino o que isso refletiria em uma buceta. Lúcia se contorcia acariciando a cabeça de Sandy e agora sim elas fodiam. Era minha vez. Com Lúcia doida com a Sandy, meu único receio era de que ela não gostasse de meninos, portanto fui com calma. Tirei minha roupa em silêncio, ficando só de cueca e cheguei junto delas. Perto de Sandy. Fiz um carinho nas suas costas com minha lingua e ela deixou a mão na buceta de Lúcia e levantou-se só por um instante pra me dar um beijo. Lúcia percebeu o movimento e se contraiu de leve, mas estava muito excitada pra refugar. Sandy voltou à sua buceta e deitei ao seu lado acariciando seus cabelos, seu rosto. Acertei em cheio. Era mais uma das regiões erógenas dela. Não demorou pra nos beijarmos e muito menos pra ela procurar meu pau, que aí sim, tirei da cueca, ou melhor, tirei a cueca.
Eu queria só aproveitar aquela foda delas. Só observar já seria ótimo. Observar e ganhar uns beijinhos, melhor ainda. Observar, ganhar uns beijinhos e uma punheta era quase perfeito. Perfeito mesmo aconteceu depois. Mas isso tudo porque eu sabia que depois, à noite, Sandy estaria totalmente acesa e puta, quero dizer, pronta pra fuder muito.
Mas Lúcia tomou gosto da coisa. Pediu pra me chupar e claro, que fiz o possível. Depois ela quis chupar a Sandy, antes mesmo de gozar e aí eu pude provar da sua bucetinha. Encharcada, molhadíssima, deliciosa. A penumbra do quarto fazia com que não houvesse homem ou mulher ali, apenas pessoas se acariciando. Não sei quando eu acariciava a Lúcia ou a Sandy. Elas com certeza sabiam a deiferença entre eu e a outra, mas isso era um detalhe. Nossa convidada foi a primeira a gozar. Que mulher escansalosa. QUando a vi chegar em casa toda comportadinha, não imaginava que urrasse tanto na hora do gozo. Gozou pra caralho na boca da Sandy e já que falei dele, foi idéia da Sandy que eu metesse na Lúcia antes que ela terminasse o gozo.
Buceta deliciosa. Segurei suas pernas e meti. Sandy subiu para a boca e as duas se beijavam enquanto eu metia. Visão, mesmo na penumbra, deliciosa. Lúcia finamente relaxou o corpo. Eu contei uns 3 orgasmos, mas depois ela contou que perdera a conta.
Não ouvi direito quando Sandy falou no ouvido da Lúcia, mas podia ter uma idéia. Só que eu estava errado. Achei que iriam inverter posições, mas, e só depois eu soube, que Sandy disse que adorava dar o cuzinho pra mim e que queria que Lúcia visse bem de pertinho. Eu só soube quando Sandy veio pra mim, gata sedutora no cio e sem largar meu pau ficou de quatro na minha frente sobre a cama, me punhetando por trás. Lúcia apareceu do meu lado e disse que ela faria aquilo.
Aquilo? É, aquilo. Ela pegou meu pau e enquanto punhetava me deu um beijo. Nada demais, mas deu. Depois colocou meu pau na boca e pagou um boquetinho. “Inho” porque não se comparava ao de Sandy, mas um boquete é sempre um boquete, ainda mais quando é pra botar o pau numa bunda gostosa. Sandy passou o lubrificante pra nós e Lúcia passou no cuzinho da Sandy e, desnecessáriamente, no meu pau. Ficou com o rosto bem pertinho do meu pau e da bunda da Sandy enquanto eu metia e depois deitou ao lado dela e ficaram se beijando outra vez, enquanto eu lá atrás fazia todo o trabalho pesado.
Não podia esquecer de colocar a mão na buceta da Sandy, mas dessa vez eu tinha concorrência. Lúcia já estava fazendo isso. Sandy gozou e segurou meu pau com sua bunda, claramente um pedido pra que eu esperasse. Ela me tirou de dentro dela e virando pra Lúcia sugeriu:
– Vamos tomar um leitinho?
A safada da nossa convidada colocou a mão no meu pau e perguntou:
– Assim, direto da fonte?
Piadinha feminina. Elas riram e passaram a se dedicar a me punhetar, chupar, lamber, foi uma loucura. Eu tava doido com aquelas duas. Não sabia qual delas eu elogiava, segurava ou largava. Avisei que ia jorrar, quero dizer, gozar e elas abriram as boquinhas, como duas putinhas obedientes. Gozei pra cacete na cara delas. Era porra que não acabava mais e com cada uma de um lado da minha pica, me lambendo e se lambendo, quase caí da cama quando relaxei. O que foi estranho, mas igualmente bom é que elas não vieram ficar comigo. Ficaram entre si, uma lambia a porra no rosto da outra, se beijavam e por fim se abraçaram deitadas. Deitei atrás de Sandy e não tenho vergonha em dizer que dormi.
Quando acordei, no dia seguinte, eu tinha um café da manhã maravilhoso na minha mesa de jantar e duas gatas lindas, mesmo quando vestidas como naquele momento, me esperando pra um um gostoso café com leite, torrdas, geléia, mel, queijo…
Pequena discussão do casal. Sandy acha que eu não tenho nada que falar do cuzinho da Lúcia. Então vou concordar com ela, dessa vez e contar isso em outro conto.