Sexo com Uma negra deliciosa

Este é o meu segundo conto e as situações e personagens são reais. Apenas troquei os nomes. A conheci durante um bate-papo na internet. A conversa se desenvolveu de forma agradável para ambos e logo estávamos no MSN e a troca de telefones foi rápida. O desejo de nos encontramos foi crescendo durante nossas conversas, mas tínhamos de conciliar nossos horários. Após algumas semanas de telefonemas e conversas no MSN marcamos um encontro após o expediente. 18 horas estava no local combinado, no Centro. Trocamos beijos no rosto e a timidez dela não permitia que a conversa se desenvolvesse. Na maior parte do caminho até um barzinho tranquilo, foram breves palavras. Quando finalmente nos sentamos, a conversa voltou a fluir como se tivessemos no MSN ou ao telefone. Ela disse que estava receosa por eu ser casado e ela divorciada, mas com uma filha para criar. Após esse encontro, se seguiram vários, mas sempre eram todos apressados, pois eu não podia chegar tarde em casa e ela morava longe. Aproveitei uma viagem da minha mulher marcamos de passar uma noite em um motel e só sair no outro dia pela manhã. Sempre quis fazer uma loucura dessas e a oportunidade surgiu. Era uma loucura controlada, pois sabia que minha mulher só ligaria no celular e dificilmente iria ligar de madrugada, só se acontecesse algo de grave. Ana (nome fictício), 39 anos, é negra, 1m70, coxas grossas, bunda grande e empinada e seios médios. Eu, 42 anos, branco, 1m78, cabelos castanhos, olhos verdes. Ao chegarmos na suíte, fomos logo nos beijando, tirando nossas roupas, alisando nossos corpos. Pude comprovar que Ana era realmente gostosa. Que bunda linda ela tinha. E como beijava gostoso. Beijava sua boca, apertava seus seios e pude sentir sua bucetinha molhada, alisava sua bunda, passando meu dedo em seu cuzinho. Ela, por sua vez, alisava meu cacete e gemia cada vez que eu alisava sua buceta e seu cú. Fui beijando seu corpo, descendo com minha boca por seus seios. Chupava ora um e ora outro. Apertava eles de leve, arrancando gemidos de Ana que pedia para eu chupar sua buceta, que queria gozar na minha boca. E era o que eu queria no momento também. Passava minha língua na sua buceta de pêlos aparados. Uma delícia, toda molhada. Chupava seu grelo durinho e Ana rebolava na minha boca, gemendo cada vez mais alto. Enquanto chupava seu grelo aproveitei para enfiar dois dedos lá no fundo. Enfiava os dedos com vontade e Ana rebolava cada vez mais e os gemidos aumentando. O gozo estava vindo e eu acelerava cada vez mais as chupadas no grelo e agora eram três dedos dentro da buceta encharcada. E a gozada veio intensa, molhando meu rosto todo. Depois de gozar intensamente, ela queria mais. E eu também. Queria enfiar meu cacete na sua buceta. Pedi para ela ficar de quatro, pus uma camisinha, e enfie minha pica de uma vez só. Entrou gostoso. Segurava na sua cintura e enfiava meu cacete forte e rápido. Como era gostosa a sua buceta. Aproveitei para alisar seu cuzinho e Ana empinou a sua bunda. Foi o sinal que eu esperava para colocar um dedo no seu anel. Ela gemia com meu dedo no seu cú e minha pica na sua buceta. Veio outro gozo forte e seu corpo tremeu inteiro. Era a hora para uma pausa. Enchi a hidro e peguei uma cerveja. Ficamos nos curtindo, nos beijando, fazendo carinhos. Depois de uma meia hora de descanso, voltamos para a cama. Ou quase. Pedi para ela se apoiar na cama e empinar a sua bunda tesuda, pois queria fudê-la. Ela prontamente ficou em posição e eu fui enfiando devagar, mas ela queria ação e empurrou a bunda para trás. Meu cacete entrou todo. Então foi minha vez de agir e dar o que ela estava querendo: pica no cú. Enquanto fodia seu cú dava tapas na sua bunda. E senti que ela estava gostando. E passei a bater mais forte e Ana começou a gemer. A gemer, não: berrar. Estava adorando dar o cú e apanhar. Para ver qual seria sua reação, a peguei pelos cabelos e levantei sua cabeça para que ela se olhasse no espelho e visse sua cara de tesão. Senti que ela gostava de ser dominada. Segurei mais forte ems eu cabelo e comecei a chamá-la de puta, vadia. A mulher se transformou. Arrebitou a bunda e pediu para que eu socasse o cacete no seu cú. Socava com vontade. Batia na sua bunda. Puxava seus cabelos. Ana deu mais uma gozada deliciosa. E não tive como segurar o gozo, que também veio intenso. Fui tomar uma ducha e quando voltei ela estava toda abertinha querendo que eu chupasse novamente sua buceta. Caí de boca. Chupava ela toda e veio mais um gozo. Uma nova parada, dessa vez para jantarmos. Era preciso recuperar as forças. Pedimos uma refeição e após comermos ficamos na cama namorando. Acabamos adormecendo e quando acordamos de madrugada, voltamos a fuder gostoso. Já sabendo que ela gostava de um sado leve, pedi para que ela chupasse minha pica. Ana engoliu com gosto. Chupava com muito tesão. Tirei meu cacete da sua boca e dei-lhe um tapa no rosto. Ela mais uma vez gostou. Dei mais um um e a chamei de puta vadia, cachorra. Ela voltou a chupar meu cacete. Engolia ele todo. Estava quase gozando, mas queria segurar para curtir aquela chupada deliciosa. Mas ela sabia chupar muito bem e acabei gozando na sua boca. Ela fez menção de cuspir, mas disse que ela ia engolir como uma boa vagabunda. A safada, engoliu tudo e passava a língua nos lábios. Segurei a sua cabeça e levei a sua boca até meu cacete e mesmo flácido, após a gozada, pedi que chupasse mais. Segura forte pelos cabelos e ela se deliciava com minha pica e em ser dominada. Voltamos a namorar enquanto o cacete voltava à ativa. Pedi seu cuzinho novamente e ela já foi ficando de quatro. Mais uma foda deliciosa. Antes de penetrá-la enfiei três dedos no seu cú. Não sabia qual seria a sua reação. Mais uma vez ela aprovou. Arrebitou ainda mais a bunda e pedia para eu enfiar meus dedos dentro dela. Mais uma sessão de tapas na bunda e ela gozou. Continuou de quatro e foi a vez de enfiar meu cacete no seu cu que já estava todo arrombado. Depois dessa transa, voltamos a dormir e quando acordamos, antes de pedir a conta, fudemos mais uma vez.
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