Swing virou gangbang hardcore

Oi pessoal. Aqui é o Gelson, companheiro da Rô. Vou contar um episódio ocorrido conosco há pouco tempo na casa de swing que frequentamos. Como já contamos, a Rô é ninfo. Desde que iniciamos no swing nossa vida sexual melhorou demais. Transamos religiosamente todos os dias, lembrando nossas sacanagens passadas ou planejando loucuras futuras. Meus dotes são médios, mas minha maior virtude é conseguir foder por mais de meia-hora antes de gozar. Consigo fazer gozar várias mulheres ou a mesma mulher várias vezes antes de despejar meus vigorosos jatos de esperma. A Rô, que é formada em Educação Física, me ensinou exercícios que fortalecem os músculos da região da virilha e períneo (entre o saco e o ânus) que realmente me dá controle sobre quando gozar. Com isso consigo me manter firme assistindo e participando de nossas orgias por um tempão. Mas o relato não é sobre mim, vamos lá: chegamos uma sexta no clube, no dia do aniversário da casa. Nunca esteve tão lotada. nem ficamos na pista, subimos direto para o mezanino dos casais. Até lá estava lotado. Ficamos em pé observando a ação lá em baixo quando se aproximou um casal que já tínhamos visto outras vezes lá mas nunca conversado. Passaram-se uns minutos de conversa pequena e perguntamos se como estava lá em baixo. Eles disseram que tinham ido ao labirinto e que a coisa estava pegando fogo lá. Decidimos conferir. Descemos e com dificuldade atravessamos o salão até chegar no corredor que leva ao labirinto. A Rò me disse no ouvido que já tinha sentido vários paus duros ali na pista mesmo, o que não era comum. Como de costume, ela estava com seu vestido colado, sem calcinha e sem sutiã e ao entrar no corredor vimos uma dezena de solteiros a espreita, alguns sem cerimônia já na punheta, o que ali também não era comum. Botei ela na minha frente, segurando apertado pela barriga e seguimos em frente. As mãos começaram a entrar em ação. De cara já expuseram os seios dela pra fora. Um grupo foi nos seguindo como cachorros atrás de cadela no cio. Entramos no labirinto, que é estreito, onde alguns homens se postavam com os paus para fora. Para passar era como uma roleta, tinha que afastar os cacetes. E era mão pra todo o lado. Ela chegou a levar uma dedada na xoxota enquanto andava. Chegamos na zona central do labirinto onde ficam a cama coletiva. Estava entulhada de gente. Pela primeira vez senti a Rô um pouco apreensiva. Tinha mais de vinte homens amontoados, uns com aparência bem tosca, uns velhos, um grupo de jovens tipo estudantes que pareciam se conhecer, e vários solteiros, todos em cima ou ao redor de quatro mulheres que pareciam ser da casa. Resolvemos conferir a sala escura, onde também há uma cama coletiva mas, como o nome sugere, é totalmente escura, não se vê nada. Quando entramos ali uma avalanche de homens arrancou a Rô de mim, a despiram deixando totalmente nua, que só conseguiu ficar puxando pela minha mão dizendo “peraí, peraí, vão com calma”. Perguntei pra ela se tava tudo bem e ela disse que até ali tudo bem mas que eu ficasse por perto. Detalhes do que aconteceu a partir de então sei porque ela me contou, pois eu no início só ouvia os gemidos, respirações e o estalar dos sacos contra a bunda dela. Um garotão muito grande ergueu ela no ar e enfiou direto na buceta dela, jogando ela de costas sobre a cama em posição papai-e-mamãe, e ficou metendo num ritmo frenético até logo gozar com um rugido de leão, provocando risos da galera. Não deu um segundo e já entrava outro caralho nela. Eu tentava passar a mão sobre a barriga dela mas só o que tocava era em pícas duras. quando consegui levar minha mão até a virilha dela, fiquei tocando o pau que entrava e saía. Meu pau explodia de tanto tesão, e ela já estava entregue, encharcada, só gemendo pois não conseguia falar nada já que não ficava um segundo sem um pau na boca”. Eu siriricava o clitóris dela com o dedo médio e com polegar e indicador abraçava o caralho encamisado que entrava e saía. Os homens enlouqueciam em volta. Ela chupava sem parar. De repente sentiu alguém gozar forte no rosto, com o que ela reclamou para botarem camisinha, mas sem muita convicção, já que enlouquece com gozadas faciais e adora engolir porra. Eu passei a segurar com minha mão os paus que se alternavam entrando e saindo daquela bucetinha. Uns eram duros como pedra e grossos como uma garrafa. Outros encostavam no fundo e sobrava quase um tanto para minha mão inteira segurar. Ao passar a mão pela barriga dela eu senti que vários tinham gozado alí. Estava uma calda. Quando deu uma brecha me aproximei para beijar ela na boca e acabei abocanhando um pau descamisado. Naquele frenesi, passei a dividir os boquetes com ela. Calculo que haviam mais de dez caralhos duros, uns gigantes, se esfregando em nossos rostos. Não demorou muito e alguém nos deu uma chuveirada de porra. Ela agora nem mais reclamava. Consegui beijá-la sentindo o gosto da porra que cobria todo o rosto dela. Aí o cara que comia ela, que também estava completamente nu, se deitou por cima dela e a rolou para cima dele. Eu por um momento perdi o contato físico com ela mas logo consegui esticar o braço e toquei nas bolas do cara, que seguia com o pau enfiado na xoxota dela. Neste momento senti que outro pau se aproximou do cuzinho e logo foi bombando. Eu acabei com minha mão prensada entre os dois paus que faziam DP na minha gata. Ela enlouqueceu e gritava “que tesão, estou gozando, não parem!” Foi quando o cara que comia o cu dela saiu de cima e por um instante ninguém entrou, eu pulei no meio das pernas do que comia a bucetinha e enfiei meu pau no cuzinho dela, dizendo, “meu amor agora o do cu é o meu, viu”. Sentia o pau de baixo deslizar dentro da buceta dela esfregando por dentro o meu que fazia o mesmo dentro do cu. As bolas dele chicoteavam nas minhas. De repente o pau do sujeito escapou pra fora dela e na estocada seguinte quase entrou no meu cu. Eu disse, “aí não companheiro!” ele se desculpou, eu peguei o pau dele na minha mão e levei de volta para os lábios vaginais dela. Alí vi o tamanho da tora que arregaçava ela. devia ter mais de vinte cm, nem cabia na minha mão de tão grosso. Mais um pouco e gozamos os dois quase juntos. Quando ele liberou ela de cima de si, nossos dois paus sairam de dentro dela e outros mais seguiram o baile. Para encurtar a história, ficamos ali por mais de uma hora. Ela calcula que deu para mais de vinte, talvez alguns várias vezes. Quando a multidão aliviou, puxei ela e saímos dali. Ela estava totalmente nua, só de sapato, e não conseguíamos achar o vestido dela. Além disso estava toda esporrada, dos cabelos até os pés. Decidí colocá-la numa cabine fechada, protegida dos lobos que seguiam por ali e fui na recepção tentar resolver o problema. Falei com a gerente que foi comigo e com um segurança munido de lanterna lá para sala escura. Achamos o vestido dela em pedaços. A gerente me tranquilizou dizendo que isso acontece e que tinham um guarda-roupa com trajes limpos, usados pelas garotas da casa e pelos artistas. Falei com a Rô que ficou contrariada mas aceitou, pois não havia outra saída. Cobriram ela com uma capa e nos levaram até um vestiário onde ambos tomamos um banho e dalí para uma sala onde haviam vários trajes. Ela escolheu um e fomos embora nos comprometendo a trazer a roupa de volta no outro fim de semana. Apesar do transtorno final, a aventura foi marcante. A Rô disse que gozou mais de dez vezes e que apesar de estar com a xoxota em frangalhos (o cu só deu pra mim e pra mais dois) ficara fascinada com a sensação de ficar dominada por uma manada de machos, sendo enfiada sem parar por um caralho atrás do outro, abocanhando outros e sendo lavada em porra por todo o corpo. É isso aí, espero que tenham gostado. Até a próxima.

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