Trepei gostoso com o chefe do meu marido para ele ser promovido

Meu marido hoje com 32 anos, é diretor de uma grande empresa e é o mais jovem diretor. Com 30 anos era gerente de divisão e respondia diretamente ao filho do dono, que o tratava com carinho especial, ele sempre me contava que o filho do manda chuva, o Dr. Andrade, com 45 anos na época e futuro sucessor do pai, sempre o defendia e o protegia e com isso eu me sentia muito grata a ele, mesmo sem o conhecê-lo.
A primeira vez que o conheci, foi no casamento da filha dele, meu marido foi o único gerente a ser convidado. Fui com um vestido que meu marido me dera no aniversário, quando fiz 30 anos, sou 4 anos mais jovem que ele. O vestido era justo da cintura para cima, realçando os seios, e o decote deixando ver o sulco entre eles, mais uma cinta larga para marcar a cinturinha e a parte de baixo até quase os joelhos, mais a meia e sapatinho, segundo meu marido eu iria ofuscar a noiva !
Tenho 1.62m e 51 Kg, como sou descendente de espanhóis, tenho o corpo típico das espanholas, magra, com bumbum arrebitado e seios grandes. Meu marido diz que quem viu uma espanhola, viu todas, pois todas são iguais, e acho que tem razão, pelo menos minha mãe, minhas tias e minhas primas são todas assim.
Na igreja, ao cumprimentar os noivos e o pai dela, ele me apresentou o Dr. Andrade, seu chefe, e notei que ele me olhou de cima a baixo. Ele é um senhor muito atraente, lindo e charmoso, parece o ator Antonio Fagundes, inclusive com aqueles cabelos grisalhos, alto.
Na festa da recepção, ele veio até nossa mesa e ficou conversando longamente conosco, mandou que parasse de chamar de Dr. Andrade e que para os amigos ele era apenas o Andrade.
Ele me convidou a ir ao escritório da empresa, para conhecer a sala do mais competente gerente, que era meu marido. Ele era adorável, simpático, bonitão, divertido. Mas me fez prometer que quando fosse, iria à sala dele tomar um cafezinho. A esposa dele ao contrário, era arrogante, devia pesar mais de 100 quilos, apesar de ter minha altura, e exibia muitas jóias caras nos dedos e no pescoço.
Um dia, meu marido estava na filial de Curitiba e me ligou pedindo que eu procurasse um relatório dentro da pasta dele e que o Dr. Andrade estava precisando urgente e não poderia esperar até o dia seguinte, pois o avião dele só chegaria a São Paulo, em Congonhas as 18H, e perguntou se eu poderia levar imediatamente até o escritório. Quando percebi o desespero dele, me ofereci para levar o documento ao escritório.
Coloquei uma saia justa preta, blusa de malha colante branca manga curta, sapatinho de salto preto, e uma linda bolsa que ganhei do meu marido. Olhei no espelho e a imagem refletida me fez sentir bem. Parecia uma executiva a caminho do serviço!
Chegando ao escritório, fui mandada direto para a sala do Dr. Andrade que já me esperava, pois meu marido já o tinha informado que eu mesma iria levar o documento. Ele apesar dos inúmeros afazeres, me dispensou toda atenção, ele era tão cavalheiro que dava a impressão de que no mundo só existia eu.
Ele me mostrou uma outra sala enorme no andar da diretoria, com uma belíssima vista da cidade, e disse que aquela sala estava vazia até que um novo diretor fosse nomeado, e que esse diretor teria carro da empresa, secretária, bom salário, etc, etc.
No momento, não sabia nem porque ele estava me contando tudo isso, que a meu ver, era assunto da empresa e que não me dizia respeito. Ele disse que estava se esforçando para que meu marido ocupasse a sala, como novo diretor, mas que a luta estava muito difícil porque havia outros pretendentes ao cargo. Na hora eu achei graça e ri, pois sabia que meu marido nunca ocuparia um cargo tão alto. Ele continuou insistindo que ele estava fazendo de tudo que ele podia para promover meu marido. Naturalmente, eu agradeci a ele, por isso. Ele disse que todos precisavam se esforçar para que esse objetivo fosse atingido, e perguntou se eu também me esforçaria para isso. Eu disse que sim, claro, era a esposa dele, e desejava o sucesso dele.
Foi aí, que ele me perguntou, até que ponto eu estava disposta a me empenhar nesse esforço, pois dependendo do meu engajamento na causa, esse sonho poderia se realizar.
Foi aí, que percebi onde ele queria chegar !!
A promoção do meu marido a diretor, tinha um preço, e o preço era eu ! E eu que achava que o Dr. Andrade fazia isso por ser um homem bondoso que reconhecia o valor do meu marido !
Ele mandou que eu sentasse na poltrona que poderia ser do meu marido, na sala fechada, só eu e ele. Ele segurou a minha mão e perguntou, novamente, você faria tudo o que fosse necessário para a promoção dele ? Fiquei vermelha, nervosa, decepcionada, brava, enfim, fiquei meia perdida. Ele começou a enumerar as vantagens que meu marido teria como diretor, e que eu não deveria ter remorsos porque eu estava no fundo fazendo isso para o sucesso do marido, e que isso era uma prova de amor . Minha reação, era sair correndo, mas ele era persuasivo, falando que no mundo dos negócios é assim que as coisas são, e que dependendo da minha reação, ao invés de ser promovido, meu marido poderia ter muitas dificuldades, e que tudo só dependia de mim.
Eu disse que namorava meu marido desde muito nova, e que até hoje, ele foi o único homem que conheci, e que sempre fui uma mulher fiel. Ele, muito sábio, disse que isso não seria traição, pois todos estavam unidos no esforço para promover meu marido, ele estava lutando também dentro da empresa e eu também estaria fazendo a parte de esposa dedicada.
Quando perguntei o que ele pretendia de mim, ele como dirigente de grande empresa, foi direto : “Nós vamos agora num motel, podemos almoçar lá mesmo, e a tarde você já volta para sua casa, com o sentimento de ter batalhado pelo sucesso do marido”. Depois de muito pensar, de pesar os prós e o contra, depois de imaginar a alegria do meu marido sentado naquela sala com secretária, com carro da empresa, eu disse que eu iria tentar, mas que caso não conseguisse me relaxar que ele não forçasse e se eu desistir de fazer algo, no motel, que ele prometesse não perseguir meu marido, esquecesse o assunto. E que seria apenas uma única vez, apenas naquela tarde e nunca mais, depois disso deveríamos esquecer e termos um relacionamento normal como se nada tivesse ocorrido, principalmente para meu marido não desconfiasse de nada. Ele aceitou todas minhas condições e mandou que eu o esperasse no subsolo, até ele desse instruções para a secretaria, pois diria que ia almoçar com um cliente.
Fui pelo elevador direto para o sub-solo, por sorte, não tinha ninguém, e fiquei escondida num cantinho, pois dava a impressão que se alguém visse, já saberia que eu estava a caminho do motel com o chefe do meu marido.
Logo ele chegou e saímos no carrão importado dele, com vidros escurecidos, graças a Deus. Eu ia tremendo de nervosismo, até que ele entrou no motel, eu relutei na hora de entregar meus documentos na portaria, ele pediu a melhor suíte, entrou na garagem da suíte e a porta se fechou automaticamente assim que o carro entrou.
Com todo cavalheirismo, ele abriu minha porta, e me conduziu para o quarto, eu tremendo com uma vara verde, era a primeira vez que estava com um homem diferente do meu marido em um motel. Ele foi muito carinhoso, não veio me atacando, com toda gentileza, pediu duas garrafas de champagne, queijos, e ficamos tomando sentados um na frente do outro na mesinha do terraço junto a piscina com água aquecida, saboreando a deliciosa champagne. Com estomago vazio e champagne, logo fui ficando alta, até que ele convidou para irmos tomar uma sauna, que fazia bem para a saúde. Logo ele entrou no banheiro e saiu com uma apenas uma toalha enrolada na cintura, e ficou olhando para mim, ele alto, bonitão com uma toalha enrolada na cintura. Tomei coragem fui ao banheiro, me despi, toda trêmula, e me enrolei numa toalha cobrindo dos seios até o meio das coxas.
Saí tremula, e ele me conduziu à sauna e ficamos sentados um ao lado do outro, num estrado de madeira, e com o vapor começando a encher o ambiente. Logo, havia tanto vapor, que até a respiração já se tornava um ato forçado, os azulejos ficaram todos úmidos e começava a gotejar, nossos cabelos também todo úmido, nossas mãos, rosto todo úmidos e pingando, o calor foi ficando insuportável, ele continuava me animando me fazendo sentir como se fosse a coisa mais natural. Eu me sentia bem porque até aquele momento, ele não tentou em nenhum momento me agarrar, apenas ficava falando junto ao meu ouvido, me deixando arrepiada, afinal ele é lindo e forte.
Na sauna, tinha um registro no alto da parede, ele perguntou se eu conseguiria pegar o registro e girar para entrar um pouco de ar fresco na sauna, eu disse que não daria pois o registro ficava a uns 2,50m justamente para ninguém mexer, mas ele disse que deveríamos girar um pouco para tornar o ar mais fresco. E sugeriu de eu subir nas costas dele, como as crianças que ficam no ombro dos pais para enxergar melhor, e que ele ficaria em pé comigo sobre os seus ombros, eu iria alcançar. Como estávamos altos devido champagne, levando tudo como uma brincadeira, aceitei rindo, e subi nas costas dele, passando cada coxa ao lado da bochecha dele. Mas para eu poder sentar no ombro dele, tive de puxar a toalha para cima para deixar minhas pernas e coxas livres, não liguei porque ele estava de costas, e não via nada, mas quando sentei nas costas dele, ele sentiu meu bumbum nas costas, as coxas em cada lado do pescoço, e para me segurar, ele passou cada mão sobre cada coxa.
Ele se levantou devagar, eu comecei a ficar excitada, afinal minha vagina estava esfregando na parte traseira do pescoço, dele. Tentei segurar e girar o registro mas não consegui, nessa tentativa, a toalha dele caiu e vi o tamanho da excitação dele, enorme, rígido ! Meus líquidos vaginais começaram a escorrer, eu sentia ficar cada vez mais lisa a superfície entre minha vagina e o pescoço dele. Quando tentava girar o registro, minha toalha também caiu, e já nem liguei mais para o fato de estar toda nua, sentada nas costas do chefe do meu marido, nem de ele mostrar uma ereção descomunal, o clima era de desejo, de excitação, de tesão. Eu esqueci que nunca ficara nua com outro homem, nem que era casada, nem que jurara fidelidade no altar, nada disso. Ele me girou para frente dele, de modo que minha vagina se encaixou no pomo de adão dele, e começou a me descer, segurando minhas nádegas, uma em cada mão. Quando meus seios passaram pela sua boca primeiro falou “que peitão lindo que você tem, parece uma mamão dos grandes e firmes, vou chupar cada um deles como um bebezinho” e eu quase gritava dizendo “chupa, chupa, me mata de tesão”, ele os abocanhou e ficou mamando longamente cada um dos seios, chupando e mordiscando os mamilos, passando a língua, e eu não conseguia conter os gemidos, eu continuava a me molhar tanto que sentia pingar no chão, pois estava com as coxas abertas ao Maximo, a vagina arregaçada.
Depois quando ele começou a me descer mais, eu abracei o corpo dele com minhas pernas, entrelacei minhas pernas nas costas dele e as mãos no pescoço dele, e ia soltando de pouco a pouco a medida que ele me abaixava, até que aconteceu o inevitável, o pênis dele começou a roçar minha vagina, eu gemia toda vez que o pênis dele pincelava todo rasgo da vagina, do clitóris até o anus. Ele olhou para mim, e perguntou, “posso te foder ?”, eu assenti com a cabeça. Ele disse “então pede para eu te comer” Eu disse, “você quer me matar de tesão, seu malvado, por favor me come, me fode, me fode toda”, ele continuou, dizendo que eu tinha que pedir para meter o pau, e eu disse, “por favor, me fode com esse seu pauzão, me come, me fode por favor, não estou agüentando de tesão”.
Ele com as mãos, encaixou a cabeça do pênis na minha vagina e começou a penetrar lentamente. Nem pensei no fato de estar sem camisinha, nem no fato de aquele ser o primeiro pênis estranho que minha vagina abrigava, só sentia o quanto ele era bem dotado, ia me abrindo toda centímetro a centímetro, bem lentamente, de modo bem carinhoso enquanto ele me beijava e nossas línguas se encontravam.
Senti a cabeça do pênis tocar meu útero, coisa que nunca senti com meu marido. Ele dizia, “puta merda, que delicia de buceta que você tem, apertadinha, quente, molhada, lisinha e mordendo meu cacete”. O pênis do Andrade era mais grosso e muito mais comprido que do meu marido e eu sentia isso, nunca me senti tão preenchida. Quando entrou tudo, ele com as mãos fortes me suspendia para que o pênis fosse saindo pouco a pouco e depois enterrava tudo outra vez. Na quarta ou quinta vez que seu pênis invadiu minha vagina, não agüentei e gozei aos gritos, nunca senti tanto tesão na vida. Comecei a estremecer e a gemer, e ele não agüentou e ejaculou dentro, bem no útero, gritando “puta que o pariu, não agüento mais,vou gozar na sua bucetinha, toma meu leitinho, toma”, senti um jato forte, quente e prolongado em várias golfadas.
Minha vagina pela primeira vez na vida, estava conhecendo um esperma diferente do meu marido.
Ele se sentou no estrado de madeira, e eu continuava sentada de frente, com o pênis dentro, pois ao contrario do meu marido que o pênis saía da vagina ao ejacular ao ficar flácido, o do Andrade, mesmo flácido, devido comprimento, continuava dentro de minha vagina, eu sentia ele dentro, me causando uma sensação indescritível de prazer.
Ficamos conversando longamente sempre com o pênis dele dentro de mim, até que ele depois de um tempo, ele ficou com o pênis ereto, que cresceu dentro de mim e o meu tesão também aumentou com isso. Ele sempre me segurando forte e com o pênis entalado na minha vagina, me levou até a cama, onde me deitou com todo carinho, e começou a me possuir na posição clássica. Continuava me elogiando, dizendo “você é linda, tesuda, que peitão, que delícia de buceta, meu amor, nunca vi uma mulher mais perfeita, você me matava de tesão desde que a vi pela primeira vez, sempre sonhei em te comer, já imaginava como era o seu peito pelo decote do vestido daquele dia, nunca imaginei que tivesse uma bucetinha apertada, quente, molhadinha assim” Novamente, após um longo vai e vem, onde cheguei a ter alguns orgasmos me estremecendo e gritando, ele também, fez uma careta, e disse “caralho, não agüento mais, vou gozar de novo, toma leitinho” e lançou jatos de esperma dentro da minha vagina. Depois disso me colocou sobre ele, sempre com o pênis dentro da minha vagina, ficamos conversando e quando ele se excitava me possuía, nem sei quantas vezes isso durou. Só sei que saímos do motel um pouco antes do avião do meu marido chegar em SP. Por telefone ele me disse que estava num taxi e que em 15 minutos já estaria em casa, eu atendi dentro do carro do Andrade, em frente ao meu prédio, pois como estava chovendo estava esperando diminuir a chuva.
O Andrade fez mil elogios, disse que eu era uma esposa perfeita, a mais linda mulher que ele conheceu, e que eu cumpri minha parte e ele iria cumprir a dele. Eu estava preocupada com a chegada do meu marido e queria descer logo, e ao me inclinar para ele para dar um beijinho de despedida, ele me puxou me abraçou forte, me deu um beijo na boca, com a língua entrando na minha boca, acabei correspondendo, afinal ele é um homem lindo, charmoso, senti ele levantando minha blusa, tirando meus seios do soutien com as mãos, eu lutava, preocupada, mas devido a chuva não tinha transeunte e com os vidros escuros, nada se via de fora, ele acabou tirando meus seios, e passou a chupá-los lambendo deliciosamente cada mamilo, até que eu recobrei a sensatez, me recompus e como a chuva tinha diminuído, corri para dentro. Foi só eu chegar em casa, tirar os sapatos e colocar um chinelo, e meu marido já chegou. Estremeci ao perceber o quanto eu arrisquei. Ele me abraçou, me beijou, fiquei até com medo de ter gosto diferente na boca. Meu marido me pediu desculpas por ter pedido para levar o documento. Se ele soubesse ….
Meu marido me puxou para tomarmos um banho junto, não tive como recusar, ao me despir, percebi que meus seios apresentavam vermelhidão onde ele ficou chupado, tinha marcas das mãos quase imperceptíveis mas eu notava, e por isso ficava de costas encostada nele para não ter perigo de ele ver. Quando ele me possuiu, fiquei temerosa de ele perceber que minha vagina estivesse mais aberta, mas pelo visto ele não percebeu nada, graças a Deus.
No dia seguinte meu marido me ligou todo eufórico, dizendo sobre ter sido promovido e que a noite iríamos comemorar num restaurante, com isso meu peso na consciência diminuiu.

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