Um rodízio de paus como presente para meu aniversário

O que eu vou contar para vocês é uma experiência que aconteceu meses atrás, e que tem perturbado a minha vida.

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Meu nome é Bruna, 22 anos, de origem mineira, mas me mudei para estudar em São Paulo, partilhando o apartamento com três outras meninas na minha mesma situação, ou seja, com poucas oportunidades econômicas.
Foi difícil me ambientar, era tudo novo para mim e eu estava sozinha na uma cidade nova, sem família e sem amigos.

Os primeiros tempos foram horríveis, eu socializava pouco, estava sempre trancada em casa para estudar e com minhas companheiras de apartamento as coisas não estavam indo bem. Elas eram as típicas garotas superficiais que só pensavam em sair, ir para balada, para festa, beber e fazer sexo ocasional as vezes até com desconhecidos. Então, eas só pensavam em se divertir enquanto eu era tímida, fechada em mim mesma, reservada e com medo da metrópole.


As três meninas se chamavam Carolina, Ana e Ediane e, vamos falar a verdade, eram três gatas.

Passei o primeiro ano sozinha, apesar do fato que elas tentaram varias vezes a sair com elas, querendo me lavar para algumas festas ou me apresentando para uns amigos delas, eu sempre fiquei na minha, elas nunca conseguiram me envolver nos programas delas. Mas as coisas mudaram, inevitavelmente.

Aconteceu que no dia do meu aniversário, um dia como qualquer outro para mim, saído da faculdade, fui para casa a estudar, mas quando eu entrei pela porta, lá estava uma surpresa: elas tinham organizado uma festa.
Havia um monte de pessoas que não conhecia, era principalmente cheio de rapazes que nunca tinha visto antes. Tentei me divertir, por uma vez, agradecendo e tentando fazer alguma coisa para passar o tempo.

Carolina imediatamente me ofereceu algo para beber, coctail álcoolicos com nomes que nunca tinha ouvido falar antes. Eu não queria porque não estou acostumada a beber, mas insistiram tanto e me forçaram a beber. Claro que em breve fiquei bebada.

Era o que elas queriam, na verdade, a festa acabou, todos foram embora, e eu fiquei em casa, deitada no sofá (não era capaz de me levantar, por causa do álcool) com 3 homens; as cadelas tinham planejado tudo, sem o meu conhecimento nem, claro, a minha aprovação.
Eu não tinha forças para lutar, para reagir. Vejo os três cachorros se despir e se aproximar, começaram a me apalpar em todo o corpo.
Tentei me livrar, espernear, mas me seguraram e começaram a tirar minhas roupas. Tentei gritar mas logo minha boca foi fechada por um caralho duro e grande, enquanto os outros dois continuavam a me despir e me apalpar nas partes íntimas, mais e mais animados. Os três se chamavam Zezé, Tony e Dirceu.

Enquanto eu estava com pau de Tony em minha boca, Zezé ajoelhou-se e começou a lamber minha buceta, enquanto eu Dirceu acariciava meus seios, uma terceira abundantes.
Eu escutava os três comentar, cada vez com mais tesão, que em breve teriam acabado com aquela minha atitude puritana, e que eu teria tomados cassetes gostosos em todas as minhas três aberturas.

Aquelas palavras me assustaram um pouco, porque eu tinha 19 anos, só tinha feito amor com o meu ex-namorado apenas 4 vezes e eu nunca tinha dado meu cu. Mas a tesão começou a crescer, causada pela linguagem vulgar dos três rapazes e pela visão daquelas três varas duras, grandes e gostosas. O sabor do caralho do Tony na minha boca e o odor pungente dos paus despertaram em mim uma sensação estranha, que nunca tinha experimentado antes.

Zezé decidiu que eu estava pronta, apoiou a cabezinha do cacete na minha xoxota e empurrou lentamente a sua vara enorme dentro de mim, enquanto Tony se alternava com Dirceu a foder minha boca, batendo de vez em quando minha cara com o pau duro.

Estava doendo, Zezé tinha um caralho enorme, mas aquela situação me deixou tuda molhadinha e isso alem de facilitar o vai-vem daquele pau grande excitou ainda mais os três rapazes que começaram a falar palavrões e a me chamar de puta e de cachorra.

Eu estava em êxtase, estava gozando como uma cadela, também a influência do álcool começava a diminuir e eu era mais consciente. Tony estava prestes a gozar, acelerou o ritmo do pau na minha boca e com um grito animal gozou na minha cara. Logo em seguida Dirceu tomou o lugar dele e me fez terminar o boquete gozando na minha garganta, forçando-me a engolir tudo. A porra tinha um gosto estranho, mas eu gostei.

Enquanto isso, Zezé aumentou o ritmo das estocadas, e eu confesso que estava gostando da transa. Começou a ofegar e encheu minha xoxota de porra, depois tirou o pau da bucetinha e o colocou na minha boca, mandando de limpá-lo bem direitinho.

Como em um rodízio de caralhos, os três me obrigaram a lamber as varas deles até se erguer novamente e depois me foderam um depois do outro. Se sentaram no sofá e me fizeram cavalgar, passando de uma vara para outra.
Mas os meninos não estavam satisfeitos, eles queriam comer meu cu. Fiquei apavorada, e tentei me rebelar, mas não queriam ouvir objeções, me colocaram de quatro e começaram a cuspir em meu cu.

Eles disseram que a saliva era suficiente, que o óleo teria causado menos dor, mas eles quiseram me ouvir gritar: eu era suas cadela e eu apenas tinha que sofrer.
Enquanto Zezé e Tony me seguravam pelos braços, Dirceu apoiou a cabeça da pica na porta do meu rabo e com um golpe seco fez entrar toda a cabeça do pau no meu cu, me deixando sem ar.

Lembro que senti uma dor aguda, que me deixou atordoada por alguns minutos. Era como em “transe”, sentia apenas os comentários pesados dos meninos que se divertiam, mas aquele “transe” não durou muito tempo, logo as estocadas do Dirceu que estava me empalando me evaram de volta para a realidade. Ele estava empurrando a pica mais e mais fundo no meu cu até entrar toda dentro e rasgar meu rabo.

A dor começou gradualmente a ser apagado pelo prazer que estava me dando aquele cacete fantástico que estava fodendo meu cu. Todos os três quiseram me enrabar e encher meu cu de porra.
Quando os machos terminaram, vestiram-se e foram embora sem dizer nada, deixando-me no sofá, destruída e cheia de esperma em cada buraco, como a pior das putas.

Depois de um tempo que os caras tinham saido, ouvi abrir a porta. Eram Carolina, Ana e Ediane que vendome naquele estado começaram a rir, dizendo que eu tinha que agradecê-las, pois graças a elas que eu agora tinha me tornado uma gata assnhada e, finalmente, foram capazes de tirar de mim essa atitude puritana.

Costrangida, tentei me vestir mas não me deixaram. Fui obrigada a ficar nua no sofá e elas quiseram que contasse tudo o que tinha acontecido, com todos os detalhes.
Minha noite de sexo selvadem não tinha acabado aí. Carolina teve uma idéia e foi assim que teve um epílogo: de repente ela disse que eu tinha me comportado como uma menina sem vergonha e estava merecendo uma punição.

Fui obrigada a me colocar de quatro, no chão, ela sentou-se no sofá, na minha frente, levantou a mini-saia e tirou as calcinhas, obrigando-me a lamber a perereca. Enquanto isso, as outras duas me deram uma palmada na bunda, que já estava doendo por ter sido sodomizada. Só me deixaram depois de ter feito gozar as três e ter apanhado das três.

Isso foi apenas o começo, a partir daquele dia aproveitei de cada oportunidade de transar, de fazer sexo gostoso e dar o cu. Graças ao presente de aniversário daquelas três cadelas descobri quanto eu gosto do pau e recuperei todo o tempo perdido…

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